terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Davi cuida de Mefibosete


Davi cuida de Mefibosete


O rei Davi era um homem segundo o coração de Deus e ele se lembrou da família de Saul, se lembrou de Jônatas, seu amigo e da aliança que havia entre ambos e disse aos seus servos: “Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas?” (2 Samuel 9:1). Há alguém para que eu use de misericórdia com ele por amor a Jônatas? Esta foi a pergunta do rei aos seus servos.


Alguém lembrou que havia um servo de Saul chamado Ziba e foram buscar o homem para responder a pergunta do rei Davi. Trouxeram Ziba ao rei que perguntou a ele: “Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu use com ele da benevolência de Deus?” (2 Samuel 9:3a). Ziba respondeu ao rei que havia um filho de Jônatas que era aleijado de ambos os pés e Davi mandou buscá-lo.
(II SAMUEL 19) O reinado de Davi é restabelecido em Jerusalém. Davi recusa-se a vingar- se de Simei, cuida de Mefibosete e tenta recompensar Barzilai por sua bondade para com ele. A tribo de Judá escolta Davi de volta a Jerusalém, gerando inveja nas outras tribos.

I. As Lágrimas de Davi (1 9.1-7) A. A angústia de Davi (1 9.1-4): O rei continua a prantear a morte de Absalão. A ira de Joabe (19.5-7): Joabe repreende severamente Davi, alegando que Davi ama os que o odeiam e odeia aqueles que o amam. Ele alerta Davi que suas tropas o deixarão se ele não «is parabenizar por sua vitória.

Davi cuida de Mefibosete


II As Viagens De Davi (19,8-43):Davo começa sua longa viagem de volta a Jerusalém.
A. A decisão (19.8-15)

I. A discussão (19.8 10): () povo de Israel debate se Davi deve retornar ou não. O apelo (19.11-12): Davi apela pessoalmente aos líderes de Judá, pedindo-lhes ajuda em seu retorno. A indicação (19.13): O rei promete indicar Amasa para substituir Joabe. O acordo (19.14): Todos de Judá concordam em apoiar o retorno de Davi.  O retorno (19.15-43) 1. Davi e Simei (19.16-23) a. O temor de Simei (19.16-20): Simei, que anteriormente havia amaldiçoado Davi, o encontra no Jordão e implora por misericórdia. b. O perdão de Davi (19.21-23): O rei concede a ele misericórdia e assegura que sua vida será poupada.

2. Davi e Mefibosete (19.24-30): Mefibosete também vai ao encontro de Davi, que pergunta o motivo de ele ter ficado em Jerusalém durante a revolta. Mefibosete alega que Ziba se recusou a ajudá-lo a ir embora e mentiu acerca de sua lealdade. Então Davi divide as terras de Saul igualmente entre Ziba e Mefibosete.
3. Davi e Barzilai (19.31-39): Davi convida Barzilai, de 80 anos, para acompanhá-lo de volta a Jerusalém e viver no palácio, mas ele não aceita a proposta.
4. Davi e os homens de judá (19.40-43): O exército de Judá escolta Davi pelo Jordão até Jerusalém. As outras tribos reclamam da deferência demonstrada a Judá.

Doação



O PODER DE UMA DOAÇÃO



 Doação é o ato de dar um bem próprio a outra pessoa, geralmente alguém necessitado, ou a uma instituição.

"A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.

A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado." Provérbios 11.24,25



Os versículos acima expressam bem que as únicas coisas que você pode ter de verdade são aquelas das quais você consegue se desvincular, que é capaz de dar. A doação é um ato que pode modificar o entendimento e o interior de uma pessoa.

 O PODER DE UMA DOAÇÃO


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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

O Batismo adquire um grande significado



O Batismo adquire um grande significado


Como as crianças são concebidas e nascem em pecado (Salmo 51.5) e precisam ser salvas, o batismo adquire um grande significado. Enquanto elas ainda não podem responder verbalmente à pregação do evangelho, elas podem, entre­tanto, ser colocadas sob a influência do Espírito através da água do batismo. A Bíblia nos informa que João Batista estava sob o poder do Espírito Santo mesmo quando ainda estava no ventre de sua mãe (Lucas 1.15).

Através do batismo, o Bom Pastor procura suas ovelhas e cordeiros perdidos. Não são eles que o procuram. Cada um de nós veio a ter fé apenas após termos sido envolvidos pelo amor de Deus. O primeiro “beijo” desse amor foi dado em muitos de nós quando ainda nem estávamos conscientes dele ou aptos a refletir sobre o fato de que o recebemos em nosso batismo, quando ainda éramos crianças de colo!
O movimento da salvação é um movi­mento que vem de Deus para seres humanos espiritualmente incapazes, e até mesmo para bebês indefesos. A salvação (Efésios 2.8-9) e a presença da fé em cada indivíduo são totalmente o resultado da ação do Espírito Santo (l Coríntios 12.3), como seu dom não merecido. Jesus disse aos seus seguidores: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi” (João 15.16).


O apóstolo Paulo, o porta-voz inspirado de Deus, disse igualmente: “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Romanos 5.6).
Cada ser humano, na presença de Deus, é tão indefeso e dependente dele quanto o bebê recém-nascido! Como pecadores, todos nós estávamos espiritualmente usando fraldas sujas (Isaías 64.6), mas Deus veio para nos lavar em suas águas batismais. Tanto a criança de colo como o adulto, ricos e pobres, homens e mulheres, todos se encontram sob estas palavras:

“Que tens tu que não tenhas recebido?” (l Coríntios 4.7). Por essa razão, a fé que salva é aquela que descansa sobre os méritos de Jesus. Essa fé é corretamente descri­ta como o eco da Palavra redentora de Deus dentro do vazio do coração humano. A fé, seja em adultos ou em crianças, não é uma resposta humanamente gerada de uma vontade totalmente livre em direção a Deus, mas a fé que salva é o que acontece ao coração humano que é agarrado pelo próprio Espírito de Deus. E nesse sentido que podemos dizer que as crianças de colo, tal como adultos convertidos, “têm fé”.

Por isso, cada batismo de criança é um sermão visível para o espectador a respeito da maravilha do amor imerecido de Deus para com todos nós, que somos tão indefesos espiritualmente quanto a criança que está sendo batizada. Até mesmo os discípulos adultos de Jesus precisavam ser lembra­dos desse fato espiritual. Por isso ele lhes disse: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tomardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18.3).


Um Convite ao Desafio

Um Convite ao Desafio:


*ORE! por mais cristãos que não perguntem a que igreja voce pertence? qual é o seu credo? mas que apenas perguntem: voce conhece a JESUS CRISTO O FILHO DE DEUS? Nossa tarefa supremaé missões mundiais; dizemos "nossa" num sentido pessoal, porque inclui cada cristão, cada filho de DEUS, "nascido de novo" *Nascido de novo=a Cristo vive em mim; *Quem foi Cristo? o maior ganhador de almas; *Quem eu devo ser? *Antes de ser levita, pregador, dançarino na igreja, somos cristãos...

Não adianta ter um esquema de trabalho, uma bela doutrina, a menos que ela seja adotada em nossa vida;

*Viver cristo em mim; *Nossa tarefa é evangelizar. A igreja em geral trata como deuseus os ministros, e acham que so eles sabem conquistar almas no domingo ‘a noite; *So os ministros são santos; *So eles estão preparados; *So eles são os enviados.

Mas nos devemos sempre lembrar do grande amor de DEUS,joão 3.16; por nos revelado na pessoa de JESUS CRISTO, seu amor é derramado em nossos corações, pelo espirito santo, e por isso devemos passar esse amor as ovelhas perdidas.

O evangelista e a crítica

Os homens que possuem ideias são os que conseguem fazer as coisas, porem sempre são criticados;

*Isso não vai dar certo; *E esse cara não sabe nada; *Esta tudo errado.

Isso vai tambem com o sucesso, os criticos sempre farejam na trilha dos realizadores. Neste trabalho os bons sempre são criticados;existem muitos evangelistas que foram criticados, porque?

*não foi pecado; *não foi embriaguez; *não foi adulterio; *não foi uso de doutrina errada;

Mas foram criticados porque?

*desafiam contribuições; *e porque fazem as coisas que são do reino;

Enquanto uns criticam-eles evangelizam! Quando queremos uma obra colocamos metas elevadas, os homens mediucres zombarão de ti, te chamaram:

*louco; *é impossivel; *sonhador;

Quando voce alcançar suas metas provavelmente eles farão um enorme barulho, mas a vida deles é criticar, e a sua atenção esta sempre focada no homem ousado "o revolucionario."

Devemos aprender algumas coisas a respeito das criticas:

*geralmente não custa 1 real; *a mercadoria é barata; *por isso deve ser ignorada;

Sabemos que existem duas classes de pessoas:

*com problemas; *com soluções;

Devemos ser homens e mulheres de soluções, e hoje em dia estamos a procura de pessoas de soluções. A igreja esta muito acomodada dentro de templos magnificos e luxuosos que ate aparecem estadios de futebol, e estão esquecendo de quem esta perdido la fora nas mãos de satanas, e DEUS ira cobrar o sangue de cada pecador que morrer sem ouvir a palavra de voce que esta sentado vendo o tempo passar, vendo seu vizinho que nunca ouviu morrer e voce morrando ao lado nunca deu importancia.

domingo, 29 de dezembro de 2019

Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar



Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar



(II SAMUEL 13-14) Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar e foge para a casa de seu avô materno. Davi permite que Absalão retorne a Jerusalém, mas o impe- de de entrar no palácio. Davi encontra Absalão e se reconcilia com ele por algum tempo.

I. O Estupro (13.1-19) A. Amnom deseja Tamar (13.1-10): O filho de Davi, Amnom, apaixona-se de forma doentia por sua meio-irmã Tamar. 1. A sugestão de ]onadabe (13.1-5): O primo de Amnom, Jonadabe, sugere que ele finja estar doente e peça que Tamar cuide dele. A sutileza de Amnom (13.6-10): Amnom aceita o conselho de Jonadabe e prepara tudo para que Tamar esteja sozinha com ele em seu quarto. B. Amnom desonra Tamar (13.11-19) 

1. O ato pecaminoso (13.11-14): Ignorando os protestos de Tamar, Amnom estupra sua meio-irmã. 
2. A atitude pecaminosa (13.15-19): De repente, a cobiça de Amnom torna-se aversão, e Amnom expulsa sua irmã de seu quarto.

II. A Vingança (13.20-39) A. Absalão e Tamar (13.20-22): Absalão, meio-irmão de Amnom, tenta consolar Tamar, sua irmã. Por causa desse terrível feito, Absalão odeia Amnom, embora nunca fale a respeito.  Absalão e Amnom (13.23-33): Absalão conspira para matar Amnom em vingança ao estupro de Tamar. Assim ele faz dois anos mais tarde, quando Amnom celebrava o tosquiar de suas ovelhas. Absalão e Davi (13.34-39): Absalão foge da terra de Israel para escapar de seu pai, Davi. Mas Davi deseja voltar a ver Absalão.

Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar


III. O Retorno (14.1-33): Joabe concebe um plano para trazer Absalão de volta a Israel.  A estratégia de Joabe (14.1-20) 

1. A pessoa (14.1-3): Joabe utiliza a ajuda de uma mulher sábia de Te- coa para propiciar o retorno de Absalão.
2. As particularidades (14.4-20)  Preparando a armadilha (14.4-11): Essa mulher se aproxima de Davi, fingindo que um de seus filhos matou o outro. Ela pede misericórdia para o sobrevivente. Davi garante que o filho dela retornará em perfeita segurança. O resultado da armadilha (14.12-20): 

A mulher, então, insta com Davi a que faça a mesma coisa a favor de seu filho Absalão. A intimação de Davi (14.21-33) 

1. Davi manda buscar Absalão (14.21-32): Davi instrui Joabe a trazer Absalão de volta do exílio. A chegada de Absalão (14.21-27): Absalão retorna a Jerusalém, mas Davi recusa-se a ver o filho. Absalão é um homem muito bem apessoado, com cabelos bem compridos. A ira de Absalão (14.28-32): Após esperar dois anos completos para poder ver seu pai, Absalão coloca fogo num campo de cevada para chamar a atenção dele. 
2. Davi encontra-se com Absalão (14.33): Por fim, Davi concorda em ver seu filho, e os dois se reconciliam.

Davi comete adultério com Bate-Seba



Davi comete adultério com Bate-Seba


(II SAMUEL 11-12) Davi comete adultério com Bate-Seba, tenta enganar Urias e encomenda a morte de Urias. Quando Davi é repreendido por Natã, arrepende-se, mas seu filho ilegítimo morre. Davi se casa com Bate-Seba e ela fica grávida de Salomão. Davi assume o controle de todas as cidades dos filhos de Amom.

I. Davi, o Pecador (11.1-27) A. Seu pecado de adultério (11.1-5): Dois fatores o levaram a este pecado trágico. A preguiça de Davi (11.1): Davi fica no palácio real e envia Joabe para liderar os israelitas na guerra contra os filhos de Amom. A cobiça de Davi (11.2-5): Davi assiste ao banho de uma linda mulher chamada Bate-Seba. Depois de saber que ela é a mulher de um de seus soldados, ele a chama e se deita com ela. Mais tarde, recebe a notícia de que ela está grávida.

Seu pecado de engodo (11.6-13): Davi tenta acobertar seu pecado de adultério. 


1. O plano inescrupuloso (11.6-8): Davi chama Urias (marido de Bate-Seba) do campo de batalha e o incentiva a passar algum tempo com a esposa. Davi espera que Urias se deite com sua mulher Bate-Seba e pense que o filho de Davi é seu. 

2. O plano fracassado (11.9-13): Por duas vezes, Urias recusa-se a ir para casa ver sua esposa. C. Seu pecado de assassinato (11.14-27): Sem conseguir fazer com que Urias se deite com a esposa, Davi concebe uma forma de Urias morrer no campo de batalha para que o rei possa tornar Bate-Seba uma de suas esposas. Os detalhes (11.14-21). 

A traição (11.14-15): Davi envia uma carta selada para Joabe, por intermédio de Urias, ordenando que Joabe providencie uma morte honrosa para Urias. 

A tragédia (11.16-21): Joabe coloca Urias na linha frontal de batalha e ele é morto, exatamente como Davi havia planejado. A rejeição (11.22-27): As notícias chegam a Davi de que Urias morreu, então ele se casa com a viúva Bate-Seba, após seu período de lamento. Logo depois, nasce a criança. O Senhor, entretanto, está extremamente desgostoso com o que Davi fez.


Davi comete adultério com Bate-Seba


II. Davi, o Pesaroso (12.1-13) A. A confrontação (12.1-12): O Senhor envia o profeta Natã para confrontar Davi acerca de seu pecado. 

1. A ilustração (12.1-4): Natã relata a história de como um fazendeiro rico, com muitos cordeiros, toma a única ovelha de um fazendeiro pobre. 
2. A indignação (12.5-6): Davi se enfurece e promete matar esse sujeito e fazer com que ele pague quatro vezes o valor que roubou. 
3. A identificação (12.7-9): Natã diz a Davi que ele é o fazendeiro rico na história. 
4. A maldição (12.10-12): Como punição pelo pecado de Davi, o Senhor condena a família de Davi a um tremendo conflito. B. A confissão (12.13): Quando Davi confessa seu pecado, Natã diz a ele que o Senhor o perdoou e não permitirá que ele morra por causa desse pecado.


III. Davi, o Submisso (12.14-25) A. O evento amargo: a morte do primeiro filho de Bate-Seba (12.15-23) 

1. A tentativa de Davi (12.15-19): Por sete dias, Davi jejua e ora, pedindo a Deus que poupe seu filho. Mas a criança morre. 
2. O testemunho de Davi (12.20-23): Após a morte do bebê, Davi cessa seu jejum e seu lamento e adora a Deus. Ele testemunha que um dia ele se juntar ao bebê, na morte, mas o bebê jamais — retornará.

O evento abençoado: o nascimento do primeiro filho de Bate-Seba (12.24-25): M.iis tarde, Bate-Seba dá à luz Salomão, cujo nome significa "paz". O Senhor, entretanto, diz a Davi que seu nome deveria ser Jedidias, que significa "amado do Senhor".

IV. Davi, o Soldado (12.26-31): Davi conquista a cidade amonita de Rabá, escravizando o povo e tomando grande quantidade de ouro, incluindo uma coroa especial de ouro com pedras preciosas

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Jônatas fazem uma aliança de lealdade

Jônatas fazem uma aliança de lealdade


(I SAMUEL 20-21) Davi e Jônatas fazem uma aliança de lealdade antes de serem forçados a uma triste separação por causa da ira de Saul. Davi foge para a cidade de Nobe, onde é alimentado com pães sagrados pelo sacerdote Aimeleque. Depois, foge para Gate, na Filístia, onde finge estar louco para não ser ferido pelo rei da cidade.

Davi e o Príncipe (20.1-42): Davi encontra Jônatas e conta a ele da determinação de Saul em matá-lo. Jônatas concebe um plano para descobrir se isto é verdade e para alertar Davi. A. A causa dos temores de Davi (20.1-23)

1. O problema (20.1-11): A despeito das tentativas de Jônatas de tranqüilizá-lo, Davi está convencido de que Saul ainda quer matá-lo.
2. A promessa (20.12-1 7): Jônatas promete alertar Davi sobre os planos de seu pai, e os dois fazem uma aliança sagrada de serem leais um ao outro, não importa o preço.
3. O plano (20.18-23): No festival da lua nova, Davi se esconderá num campo. No dia seguinte, Jônatas o alertará com um sinal predeterminado. Ele atirará flechas e dirá a um de seus servos para pegá-las. Se Jônatas disser para que o servo vá além das flechas, Davi saberá que Saul está planejando matá-lo. A confirmação dos temores de Davi (20.24-42)

Jônatas fazem uma aliança de lealdade 


1. A ausência de Davi (20.24-29): No festival da lua nova, Saul repara que Davi não está presente à refeição. Jônatas inventa a desculpa de que Davi foi a Belém para participar de um sacrifício familiar. 2. A raiva de Saul (20.30-34): O furioso Saul não só deixa clara sua intenção de matar Davi, mas chega a tentar matar Jônatas por ser amigo de Davi.
3. As flechas de Jônatas (20.35-42): De acordo com o plano, Jônatas atira algumas flechas para alertar Davi. Então Davi encontra-se com Jônatas uma última vez para afirmar sua lealdade e dizer adeus antes que este parta.

II. Davi e o Sacerdote (21.1-9): Davi vai à cidade de Nobe para ver Aimeleque, o sacerdote. A falsidade (21.1-2): Davi diz ao sacerdote que Saul o enviou numa missão secreta.  A ajuda (21.3-9): O sacerdote provê Davi com os pães sagrados e oferece a ele a espada de Golias.

III. Davi e o Pagão (21.10-15): Davi busca refúgio de Saul na cidade filistéia de Gate. Davi teme o que o rei de Gate possa fazer a ele e finge estar louco

Saul fica com ciúmes e faz algumas tentativas de matar Davi.



Saul fica com ciúmes e faz algumas tentativas de matar Davi.



(I SAMUEL 18-19) À medida que Davi ganha popularidade, Saul fica com ciúmes e faz algumas tentativas de matar Davi. Saul entrega a Davi sua filha Mical, por ele ter matado 200 filisteus. Jônatas alerta Davi sobre o complô de seu pai para matá-lo. Mical salva a vida de Davi. Saul profetiza novamente.

I. A Fúria de Saul (18.1-19.1 7): Saul fica enciumado por causa do sucesso de Davi e tenta matá-lo. A. A ascensão de Davi (18.1-7): Após a vitória de Davi sobre Golias, ele conquista a admiração do povo. 

1. Com o príncipe (18.1-4): Jônatas, filho de Saul, torna-se o melhor e mais amado amigo de Davi. 
2. Com o povo (18.5-7): Após a vitória de Davi, o povo canta: "Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares". 

B. A raiva de Saul (18.8-19.17): A popularidade de Davi enraivece Saul e o deixa enciumado. Ele tenta matar Davi cinco vezes, todas sem sucesso. A primeira e a segunda tentativa (18.10-16): Por duas vezes, Saul atira sua lança contra Davi enquanto ele toca harpa. Terceira tentativa (18.1 7-30): 
Por duas vezes, Saul oferece uma de suas filhas em casamento a Davi se ele se mostrar valoroso, lutando contra os filisteus. Em vez de ser morto, Davi mata 200 filisteus e recebe Mical como noiva.. Quarta tentativa (19.1-10) a. A trégua (19.1-8): Como resultado dos pedidos de Jônatas, Saul promete não procurar mais matar Davi. 

A traição (19.9-10): Logo um espírito atormentador apodera-se de Saul; ele tenta novamente matar Davi com uma lança. Quinta tentativa (19.11-1 7)  A intenção de Saul (19.11): Saul envia homens para matar Davi quando ele sai de sua casa, certa manhã.  A intervenção de Mical (19.11-17): A esposa de Davi, Mical, conta a Davi sobre o complô e o ajuda a escapar pela janela. Ela
coloca um ídolo na cama de Davi para enganar os homens e ganhar tempo para a fuga do marido.

II A Fuga das Mãos de Saul (19.18-24) A. A mensagem de Davi (19.18): Davi vai a Ramá e conta a Samuel como Saul está procurando matá-lo. Os homens de Saul (19.19-24): Por três vezes, Saul envia homens para prender Davi, mas em todas elas os homens são tomados pelo  Espírito de Deus e começam a profetizar. Por fim, Saul tenta matar a Davi pessoalmente e o mesmo acontece com ele.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Samuel unge Davi para que seja o rei de Israel


 Samuel unge Davi para que seja o rei de Israel

(I SAMUEL 16-17) Samuel unge Davi para que seja o rei de Israel. Davi trabalha na corte de Saul para acalmá-lo com música. Golias intimida Israel e é morto por Davi.

I. Davi, o Escolhido (16.1-13) A. A rejeição dos filhos mais velhos de Jessé (16.1-10) 
1. A missão de Samuel (16.1-5): O Senhor diz a Samuel que ele deve escolher alguém para substituir Saul como rei. Ele direciona Samuel rumo a Belém para ungir um dos filhos de Jessé como o próximo rei de Israel. 
2. O encontro de Samuel (16.6-10): Jessé apresenta cada um dos sete fi- lhos mais velhos a Samuel, mas nenhum deles é aprovado por Deus. A escolha do filho mais novo de Jesse (16.11-13): O Senhor diz a Samuel para ungir Davi, o caçula de Jessé. Quando o profeta o faz, o Espírito do Senhor vem sobre Davi.

II Davi, o Músico da Corte (16.14-23) A. O tormento do rei Saul (16.14-20) 1. Um espírito maligno (16.14): Um espírito atormentador faz com que Saul fique temeroso e deprimido. 2. Uma sugestão sábia (16.15-20): Os servos de Saul o incentivam a Irazer um bom músico que o acalme com música de harpa. Saul concorda e Davi lhe é enviado. B. A ministração ao rei Saul (16.21-23): A música de Davi logo alivia o rei atribulado.

III Davi, o Corajoso (1 7.1-58): Davi mata o gigante filisteu Golias e incentiva os israelitas à vitória. A. A provocação (17.1-11, 16) 

1. A briga (1 7.1-3): Os israelitas e os filisteus encaram-se numa batalha no vale de Elá. 
2. O campeão (1 7.4-7): Entre os filisteus há um guerreiro temível chamado Golias, que tem quase 
3 m de altura. 3. O desafio (1 7.8-11): Golias desafia Israel, exigindo que envie um soldado para lutar com ele. 
4. A cronologia (1 7.16): Golias faz o desafio duas vezes por dia durante 40 dias. A ação (17.12-15, 17-54) 1. A comida vinda de casa (1 7.12-15, 1 7-19): O pai de Davi o instrui a levar comida a seus três irmãos no exército de Saul. A crítica (1 7.20-30): Quando Davi chega ao campo de batalha iminente, é repreendido por seu irmão mais velho ao perguntar por que permitem que Golias insulte o exército de Israel. A preocupação (17.31-40)  

O medo de Saul (1 7.31-33): Davi oferece-se para lutar contra Golias, mas Saul teme que ele não seja páreo para o gigante filisteu. A segurança de Davi (1 7.34-37): Davi conta a Saul que, como pastor, ele matou leões e ursos que ameaçaram seu rebanho. Promete fazer o mesmo com Golias. Saul concorda e o envia para a guerra. A recusa de Davi (1 7.38-40): Saul oferece a Davi sua armadura real, mas Davi a rejeita, escolhendo usar sua funda e algumas pedras. 

O menosprezo (17.41-47): Golias zomba dos israelitas e amaldiçoa Davi em nome dos seus deuses. O insulto de Golias (1 7.41-44): "Vem a mim, e eu darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo". A resposta de Davi (1 7.45-47): "Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão; ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça".

5. O conflito (1 7.48-51): Davi atira uma pedra em Golias e o acerta na testa, fazendo com que ele caia ao chão. Davi pega a espada de Golias e corta fora a cabeça do gigante. A conquista (1 7.51-54): Quando o exército filisteu vê que Golias está morto, bate em retirada. Os israelitas o perseguem e matam a todos. C. A pergunta (1 7.55-58): Saul deseja saber mais acerca de Davi, perguntando ao jovem pastor sobre sua história e sua família.

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus



Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus


I SAMUEL 14-15 Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus. Mais tarde, sem saber, ele desobedece a uma ordem de Saul. Quando Saul planeja execu- tá-lo, o povo intercede e salva sua vida. Saul desobedece à ordem de Samuel para matar todos os amalequitas, por isso o Senhor o rejeita como rei. Saul implora o perdão de Samuel, porém é tarde demais.

I. Os Inimigos de Saul (14.1-23): Saul acampa fora de Gibeá, mas Jônatas e seu escudeiro atacam o inimigo por conta própria e dão início a uma grande vitória A. A estratégia (14.1-8): Jônatas e seu escudeiro tentam, em um ataque homem a homem, derrotar uma guarnição inteira de filisteus. O sucesso (14.11-23). A coragem (14.11-14): Jônatas e seu escudeiro matam 20 filisteus enquanto escalam um penhasco. A confusão (14.15-23): O Senhor envia um terremoto, aterrorizando os filisteus.

II. O Jejum de Saul (14.24-46): Para assegurar a vingança completa sobre seus inimigos, Saul força seus soldados a prometer não comer nada naquele dia, de forma que eles ficam esgotados. 

A. O efeito nos soldados (14.24-26, 31-35) 1. Fraqueza (14.24-26): Os homens de Saul são forçados a lutar de estômago vazio, de forma que ficam fracos e com fome. Maldade (14.31-35): Após a vitória, os soldados vencedores, porém famintos, abatem os animais capturados, comendo a carne crua, com sangue e tudo, o que é proibido pela lei de Moisés. Então Saul providencia para que o sangue seja totalmente escorrido de forma que os homens possam comer a carne. 

B. O efeito em seu filho (14.27-46) 1. O sustento (14.27-30): Sem saber da ordem de seu pai, Jônatas come um pouco de mel. A procura (14.31-43): Pelo fato de Deus não responder à oração de Saul, o rei percebe que um pecado foi cometido. Jônatas é achado culpado e confessa que comeu mel. A salvação (14.44-46): Saul tenciona matar Jônatas pelo seu feito, mas os soldados interferem e salvam a vida de Jônatas.

III. O Fervor de Saul (14.47-52): Agora que Saul está seguro no controle do trono, ataca vigorosamente seus inimigos em todas as direções.

IV. O Fracasso de Saul (15.1-35) A. A rebelião (1 5.1-9): O Senhor ordena a Saul que ataque e destrua completamente os amalequitas e todos os seus animais. Saul os ataca e os captura, mas poupa o rei Agague e alguns animais. A revelação (15.10-11): O Senhor diz a Samuel que se arrepende de ter constituído Saul rei. O encontro (15.12-13): Saul e Samuel encontram-se na manhã seguinte à batalha com o rei Agague. A repreensão (15.14-23): Samuel condena a desobediência de Saul, recu- sando-se a aceitar sua desculpa de ter salvo os animais para poder sacrifi- cá-los a Deus. Samuel declara a Saul que o Senhor o rejeitou como rei.

O remorso (15.24-25): Saul admite seu pecado e implora a Samuel por perdão e uma nova oportunidade. A substituição (15.26-31): Samuel diz a Saul que seu reino será dado a alguém melhor do que ele. A retribuição (15.32-35): Samuel faz aquilo que deveria ser de responsabilidade de Saul e mata Agague em retribuição por toda a violência que este cometeu contra Israel.

Israel continua a guerrear com os filisteus


Israel Continua a guerrear com os Filisteus

Então disse Samuel a todo o Israel: Eis que ouvi a vossa voz em tudo quanto me dissestes, e constituí sobre vós um rei. Agora, pois, eis que o rei vai adiante de vós. Eu já envelheci e encaneci, e eis que meus filhos estão convosco, e tenho andado diante de vós desde a minha mocidade até ao dia de hoje.
Eis-me aqui; testificai contra mim perante o Senhor, e perante o seu ungido, a quem o boi tomei, a quem o jumento tomei, e a quem defraudei, a quem tenho oprimido, e de cuja mão tenho recebido suborno e com ele encobri os meus olhos, e vo-lo restituirei.
Então disseram: Em nada nos defraudaste, nem nos oprimiste, nem recebeste coisa alguma da mão de ninguém.

E ele lhes disse: O Senhor seja testemunha contra vós, e o seu ungido seja hoje testemunha, que nada tendes achado na minha mão. E disse o povo: Ele é testemunha.
Então disse Samuel ao povo: O Senhor é o que escolheu a Moisés e a Arão, e tirou a vossos pais da terra do Egito.
Agora, pois, ponde-vos aqui em pé, e pleitearei convosco perante o Senhor, sobre todos os atos de justiça do Senhor, que fez a vós e a vossos pais.
Havendo entrado Jacó no Egito, vossos pais clamaram ao Senhor, e o Senhor enviou a Moisés e a Arão que tiraram a vossos pais do Egito, e os fizeram habitar neste lugar.

Porém esqueceram-se do Senhor seu Deus; então os vendeu à mão de Sísera, capitão do exército de Hazor, e na mão dos filisteus, e na mão do rei dos moabitas, que pelejaram contra eles.
E clamaram ao Senhor, e disseram: Pecamos, pois deixamos ao Senhor, e servimos aos baalins e astarotes; agora, pois, livra-nos da mão de nossos inimigos, e te serviremos.
E o Senhor enviou a Jerubaal, e a Bedã, e a Jefté, e a Samuel; e livrou-vos da mão de vossos inimigos em redor, e habitastes seguros. E vendo vós que Naás, rei dos filhos de Amom, vinha contra vós, me dissestes: Não, mas reinará sobre nós um rei; sendo, porém, o Senhor vosso Deus, o vosso rei.
Agora, pois, vedes aí o rei que elegestes e que pedistes; e eis que o Senhor tem posto sobre vós um rei.


I SAMUEL 12-13 Samuel faz seu discurso de despedida. Israel continua a guerrear com os filisteus. Quando Saul usurpa a posição de Samuel como sacerdote e, de forma desobediente, oferece um holocausto, o Senhor pune Saul, terminando sua dinastia.

I. O Discurso de Despedida de Samuel (12.1-25). Os temas (12.1-13): Samuel recapitula a fidelidade que foi mostrada a Israel, da parte dele e pelo Senhor. 1. A fidelidade de Samuel (12.1-5). A fidelidade do Senhor (12.6-13). A escolha (12.14-15) 1. Obedecer ao Senhor trará bênçãos. Abandonar a Deus trará castigo. confirmação (12.16-25): O Senhor mostra desaprovação ao desejo de Israel por um rei, enviando trovões e chuva pesada. Samuel insta com o povo para que cultue sinceramente ao Senhor somente.

Israel continua a guerrear com os filisteus


II. O ToLo Pecado de Saul ( 13.1-23) A. A perversidade de Saul ( l i. 1-14)

1.0 pânico (13.1-7): O filho de Saul, Jônatas, e seu exército destroem a guarnição dos filisteus em Geba; o inimigo mobiliza todo o seu exército de carros, cavaleiros e soldados contra Israel. Saul e seus homens tremem de medo diante do que vêem.

2. A presunção (13.8-9): A fim de reunir seu exército medroso, Saul assume ilegalmente o papel de sacerdote e oferece um holocausto.
3. A punição (13.10-14): Samuel se aproxima de Saul e repreende suas ações. Ele declara que o Senhor punirá Saul, pondo fim à sua dinastia. A fraqueza de Israel (13.15-23) 1. Falta de guerreiros (13.15): O exército de Saul míngua e chega apenas a 600 homens. Falta de armas (13.16-23): Não existem ferreiros em toda a Israel, de forma que os únicos soldados que têm uma espada ou lança são Saul e Jônatas.


Os Filhos de Samuel são Juízes Corruptos


Os Filhos de Samuel são Juízes Corruptos



(I SAMUEL 8-11) Os filhos de Samuel são juizes corruptos, entao Israel clama por um rei. Samuel alerta o povo sobre os problemas que um rei trará, mas eles insistem. O Senhor mostra a Samuel que Saul deve ser o primeiro rei de Israel. Samuel unge Saul como rei e o apresenta a Israel. Saul lidera Israel à vitória sobre os filhos de Amom e é coroado rei.

E sucedeu que, tendo Samuel envelhecido, constituiu a seus filhos por juízes sobre Israel.
E o nome do seu filho primogênito era Joel, e o nome do seu segundo, Abia; e foram juízes em Berseba. Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele, antes se inclinaram à avareza, e aceitaram suborno, e perverteram o direito.

Então todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá,
E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações. Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao Senhor.

E disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles. Conforme a todas as obras que fizeram desde o dia em que os tirei do Egito até ao dia de hoje, a mim me deixaram, e a outros deuses serviram, assim também fazem a ti. Agora, pois, ouve à sua voz, porém protesta-lhes solenemente, e declara-lhes qual será o costume do rei que houver de reinar sobre eles.
E falou Samuel todas as palavras do Senhor ao povo, que lhe pedia um rei.
E disse: Este será o costume do rei que houver de reinar sobre vós; ele tomará os vossos filhos, e os empregará nos seus carros, e como seus cavaleiros, para que corram adiante dos seus carros.

1 Samuel 8:1-11


I. O Pedido (8.1-22): Israel pede a Samuel um rei. A lógica (8.1-5): O povo pede um rei porque Samuel está velho, seus filhos são corruptos e as nações vizinhas têm reis. O lamento (8.6-9): Este pedido entristece Samuel, mas o Senhor garante que é o próprio Deus quem está sendo rejeitado, e não Samuel. Os riscos (8.10-22): Samuel explica as conseqüências de ter um rei no governo. O alerta (8.10-18): Um rei forçará o serviço militar e o trabalho escravo sobre seus filhos e filhas, e lhes imporá altos impostos. A recusa (8.19-22): A despeito do alerta de Samuel, o povo ainda exige um rei.

II. A Aquisição (9.1-27): Samuel obtém um rei para Israel, um homem chamado Saul.
A. A pessoa (9.1 2): O Senhor escolhe Saul para tornar-se o primeiro rei de Israel. Saul e um homem alto e bem apessoado, da tribo de Benjamim. H. As particularidades (9. 5-27) 

1.  Amissão de Saul (9.3-13) a. A procura (9.3-5): Saul é enviado por seu pai para procurar algumas jumentas que se perderam; ele não as encontra. A sugestão (9.6-13): Um dos servos de Saul o aconselha a consultar um vidente acerca do paradeiro das jumentas perdidas. 
2. A mensagem de Samuêl (9.14-16): Enquanto isso, o Senhor diz a Samuel que ele está enviando um homem da tribo de Benjamim para tornar-se o primeiro rei de Israel. 
3. O encontro dos dois (9.17-27): À medida que Saul se aproxima de Samuel para perguntar onde mora o vidente, o Senhor diz a Samuel que aquele é o homem que será o rei. 

a. A segurança de Samuel (9.17-20): Samuel diz a Saul que suas jumentas foram encontradas e que ele é o centro das esperanças de Israel. 
b. A surpresa de Saul (9.21): Saul mal consegue acreditar, dizendo que ele vem de uma família não importante de Benjamim, a menor tribo de Israel. 
c. As ações de Saul (9.22-27): Samuel prepara uma refeição para Saul e seus servos e o honra de forma especial. Mais tarde, Samuel faz acomodações para Saul e o envia em seu trajeto.

A Unção (10.1-27): Pouco antes de Saul partir, Samuel o unge como o próximo rei de Israel. 

A. A prova (10.1-9): Samuel unge Saul e lhe diz que vários sinais mostrarão que ele é realmente o escolhido como rei de Israel. Estes sinais acontecem quando Saul deixa Samuel. 

1. A mensagem de dois homens (10.2): Dois homens dirão a Saul que suas jumentas foram encontradas e que seu pai está preocupado com ele. 
2. A refeição dos três homens (10.3-4): Três homens oferecerão dois pães a Saul. 
3. A música de alguns profetas (10.5): Saul encontrará alguns profetas descendo de um monte e tocando música. 
4. O ministério do Espírito (10.6): O Espírito do Senhor descerá sobre Saul e fará com que ele profetize junto com os profetas. 

B. O provérbio (10.10-12): A experiência profética de Saul surpreende tanto seus amigos que eles criam um provérbio: "Está também Saul entre os profetas?". 
C. O abrandamento (10.13-16): Quando Saul retorna de sua viagem, seu tio pergunta onde ele esteve. Saul diz que foi ver Samuel e que as jumentas haviam sido encontradas, mas não menciona ter sido ungido rei de Israel.
D. A apresentação (10.17-24): Em Mispa, Samuel apresenta Saul ao povo como seu rei, embora Saul tenha de ser trazido de seu esconderijo entre as bagagens. E. O pergaminho (10.25): Saul escreve as responsabilidades de um rei em um livro e o deposita no Tabernáculo. F. As posições (10.26-27): Alguns apóiam Saul e se tornam companheiros constantes; outros se opõem a ele e se negam a trazer presentes.

IV. A Aprovação (11.1-15): Através de uma vitória militar e uma segunda coroação, o reinado de Saul é aprovado. A. A crise (11.1-11) 

1. A condição (11.1-2): Um cruel rei amonita, de nome Naás, cerca a cidade israelita de Jabes-Gileade. Quando o povo pede um tratado de paz, ele impõe uma condição: vazar o olho direito de todos os cidadãos. 
2. O desespero (11.3): Os anciãos pedem sete dias para encontrar alguém que os liberte. 
3. O decreto (11.4-10): Ao saber disso, um Saul furioso e cheio do Espírito faz uma convocação para a guerra e reúne um exército para lutar contra Naás. 
4. O livramento (11.11): Saul e seu exército destroem as forças de Naás e salvam Jabes-Gileade. B. A confirmação (11.12-15): A esta altura, Saul já provou sua habilidade para reinar e é confirmado como rei por Samuel e pelo povo em Gilgal.

Os filisteus devolvem a Arca a Israel

Os Filisteus devolvem a Arca a Israel 


(I SAMUEL 6-7) com presentes. Samuel conclama Israel ao arrependimento e Israel derrota os filisteus. Samuel continua a exercer seu papel de juiz sobre Israel.

Havendo, pois, estado a arca do SENHOR na terra dos filisteus sete meses,
Os filisteus chamaram os sacerdotes e os adivinhadores, dizendo: Que faremos nós com a arca do Senhor? Fazei-nos saber como a tornaremos a enviar ao seu lugar.
Os quais disseram: Se enviardes a arca do Deus de Israel, não a envieis vazia, porém sem falta enviareis uma oferta para a expiação da culpa; então sereis curados, e se vos fará saber porque a sua mão não se retira de vós.
Então disseram: Qual é a expiação da culpa que lhe havemos de enviar? E disseram: Segundo o número dos príncipes dos filisteus, cinco hemorróidas de ouro e cinco ratos de ouro; porquanto a praga é uma mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes.
Fazei, pois, umas imagens das vossas hemorróidas e dos vossos ratos, que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel; porventura aliviará a sua mão de cima de vós, e de cima do vosso deus, e de cima da vossa terra.
Por que, pois, endureceríeis o vosso coração, como os egípcios e Faraó endureceram os seus corações? Porventura depois de os haver tratado tão mal, os não deixaram ir, e eles não se foram?

1 Samuel 6:1-6

I. O Retorno da Arca (6.1-21) A. O tesouro (6.1-6): Após sete meses de problemas com a Arca, os filisteus, desesperados, são intimados por seus próprios sacerdotes a enviar a Arca de volta a Israel com uma oferta pela culpa: cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro. A prova (6.7-12): Para saber se seus problemas foram causados pela presença da Arca, os filisteus planejam um teste. Duas vacas que acabaram de dar à luz dois novilhos são atadas ao carro que levava a Arca. Se as vacas não cruzarem a fronteira, há uma chance de a Arca ter causado os tumores. Se elas chegarem a Israel, o Senhor terá
causado as pragas. As vacas levam a Arca até a cidade israelita de Bete-Semes. C. A ação de graças (6.13-18): O povo de Bete-Semes regozija-se com o retorno da Arca. A tragédia (6.19-21): O Senhor mata 70 homens por terem olhado dentro da Arca. O povo de Bete-Semes pede ao povo de Quiriate-Jearim que venha retirá-la dali.

Os Filisteus devolvem a Arca a Israel 



II. O Reavivamento Trazido pela Arca (7.1-1 7) A. O arrependimento (7.1-6): Após 20 anos de declínio espiritual, Samuel leva o povo ao arrependimento. Os israelitas destroem seus ídolos e adoram somente ao Senhor. Samuel torna-se juiz de Israel. B. A derrota (7.7-11): Os filisteus atacam os israelitas, mas a poderosa voz do Senhor cai como um trovão dos céus, confundindo os filisteus e permitindo que os israelitas os derrotem. A pedra (7.12): Samuel coloca uma grande pedra para relembrar o povo da Ajuda de Deus e a chama Ebenézer, que significa: "Até aqui nos ajudou o Senhor". \ D. A trégua (7.13-14): Os filisteus são forçados a devolver muitas terras que tomaram de Israel e não invadem Israel durante um largo período de tempo. A rotina (7.15-1 7): Samuel viaja por todo o Israel durante muitos anos, servindo como juiz sobre o povo.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

A Guerra entre Davi e Isbosete continua


A Guerra entre Davi e Isbosete continua


A guerra entre Davi e Isbosete continua. (II SAMUEL 3-4)  Abner se alia a Davi e é morto por Joabe. Davi transforma o funeral de Abner em uma humilhação pública para Joabe. Isbosete é morto por colegas benjamitas que, por sua vez, são mortos por Davi.

I. A Traição a Abner (3.1-39): À medida que o poder de Davi aumenta, Abner muda de lado, mas é traído quando Joabe o mata para vingar a morte de Asael. Os detalhes (3.1-27) 

1. A fortuna de Davi (3.1-5) a. A força de sua casa (3.1): Com o passar do tempo, o poder de Davi aumenta cada vez mais. Os filhos nascidos em sua casa (3.2-5): Davi tornasse pai de seis filhos durante este período. 
2. A queda de Isbosete (3.6-27) a. A discussão (3.6-11): Isbosete e Abner têm uma discussão em relação a uma concubina chamada Rizpa O acordo (3.12-21): Abner passa para o lado de Davi e faz com ele um acordo de entregar-lhe todas as outras tribos. 

A Guerra entre Davi e Isbosete continua


O assassinato (3.22-27): Ao saber que Abner propôs um acordo, Joabe diz a Davi que Abner está agindo apenas como espião. Então Joabe mata Abner para vingar a morte de seu irmão Asael. A denúncia (3.28-30): Irado e magoado, Davi condena o ato brutal de traição de Joabe para com Abner. O desânimo (3.31-39): Davi lamenta por Abner e jejua no dia de seu funeral. Ele condena publicamente Joabe e Abisai.

II. A Traição a Isbosete (4.1-12) A. O acidente (4.4): No meio do relato acerca do assassinato de Isbo- sete, há um pequeno desvio na narrativa, acerca de Mefibosete, filho de Jônatas, que ficou manco quando sua ama o deixou cair, ao fugir dos filisteus. O assassinato (4.1-3, 5-7): Isbosete é assassinado por dois irmãos, Baaná e Recabe, dois dos líderes militares do rei. 

A vingança (4.8-12): Os dois irmãos trazem a cabeça de Isbosete a Davi, esperando ser recompensados. Entretanto, Davi ordena a morte deles por matarem seu próprio rei

Davi mata o jovem amalequita


Davi mata o jovem amalequita



Davi mata o jovem amalequita que disse ter dado fim à vida de Saul. Davi compõe um cântico em honra a Saul e a Jônatas. Davi é coroado rei so- bre ludá, e o filho de Saul, Isbosete, é proclamado rei sobre as outras tri- bos. Irrompe a guerra entre Davi e Isbosete.

I. As Lágrimas de Davi (1.1-27) A. O estrangeiro (1.1-16): Um amalequita vem a Davi, dizendo ter sido ele quem matou Saul, a pedido deste. Davi o mata, uma vez que este admitiu ter acabado com a vida de Saul, o ungido do Senhor. O cântico fúnebre (1.1 7-27): Davi compõe um cântico fúnebre para Saul e Jônatas. t. O desgosto de Davi e de Israel (1.1 7-21, 24-27): No cântico de Davi, ele expressa sua profunda dor pela morte de Saul e de Jônatas e convoca Israel a lamentar.

2. A glória de Saul e de jônatas (1.22-23): Davi exalta Saul e Jônatas, descrevendo-os como "mais ligeiros que águias, mais fortes do que os leões".

II. O Triunfo de Davi (2.1-32): Davi é proclamado rei sobre Judá.

 Davi mata o jovem amalequita


A cerimônia (2.1-7) 1. Sua coroação (2.1-4): Davi é coroado rei na cidade de Hebrom. Seu elogio (2.5-7): Davi louva os homens de Jabes-Gileade que recuperaram o corpo de Saul.

B. A competição (2.8-11): Abner, o comandante militar de Saul, agora coroa Isbosete, o filho de Saul, com 40 anos de idade, rei das outras tribos.

C. A disputa (2.12-1 7): Joabe lidera as forças de Davi contra as forças de Abner. Quando os dois exércitos se enfrentam em lados opostos de um açude, Abner desafia Joabe a uma luta de espada com 12 homens de cada lado. Isto resulta numa intensa batalha entre os dois exércitos.

D. A perseguição (2.18-23): O irmão de Joabe, Asael, persegue Abner, que o alerta a desistir da perseguição. Asael recusa-se e Abner o mata.
E. O compromisso (2.24-32): Um Joabe irado continua a perseguição, buscando vingar a morte de seu irmão. Entretanto, ao pôr-do-sol, os dois iados concordam em cessar as hostilidades por algum tempo.

Ziclague é saqueada destruída pelos amalequitas



Ziclague é saqueada destruída pelos amalequitas


Davi descobre que Ziclague foi destruída pelos amalequitas. Ele os persegue e os derrota, recuperando tudo o que havia sido capturado por eles. Os filisteus derrotam os israelitas na guerra, matando Saul e seus filhos, inclusive Jônatas.

I. A V in g an ça de D avi (30.1-31) A. A dor (30.1-8) A destruição (30.1-5): Enquanto Davi e seus homens estão fora, os amalequitas destroem Ziclague e levam seus cidadãos, incluindo as duas esposas de Davi. 

A angústia (30.6): Os homens de Davi ameaçam matá-lo por ter deixado isto acontecer. O direcionamento (30.7-8): O Senhor ordena que Davi ataque o inimigo, assegurando-lhe a vitória. B. O sucesso (30.9-20): Davi mobiliza seus homens e ataca os amalequitas. 

Duzentos homens exaustos (30.9-10): Quando Davi e seus homens atravessam o ribeiro de Besor, 200 deles estão muito cansados para continuar; somente 400 avançam para lutar contra os amalequitas. 

2. Um homem egípcio (30.11-16): Os homens de Davi encontram um escravo egípcio que havia sido abandonado pelos amalequitas. O homem concorda em levar Davi ao acampamento dos amalequitas. 

Ziclague é saqueada destruída pelos amalequitas


3. Quatrocentos homens revigorados (30.17-20): Os homens de Davi atacam o acampamento e destroem os amalequitas, recuperando todos os cativos e todos os bens que haviam sido capturados. A partilha (30.21-31): Davi divide os bens tomados em dois grupos: Os soldados de Israel (30.21-25) a. A objeção (30.21-22): Os 400 soldados rejeitaram dividir os bens com os outros 200 que ficaram para trás. b. A ordem (30.23-25): Davi insiste que os bens sejam repartidos entre os que guardaram o equipamento e os que lutaram.
2.  Os líderes de dJuá (30.2361-):  sOlider esde várias tribos de Judá Também recebem parte dos despojos.

II A Vitória dos Filisteus (31.1-13): Quando os filisteus atacam os israelitas, Saul e seus filhos são mortos no campo de batalha. A. O método (31.1-6): No monte Gilboa, os filhos de Saul são mortos e Saul é seriamente ferido pelos filisteus. Ele se lança sobre a própria espada para evitar a captura e o abuso do inimigo. 

B. A mutilação (31.7-10): Os filisteus cortam a cabeça de Saul e afixam seu corpo no muro de Bete-Seã. C. A missão (31.11-13): Alguns homens de Jabes-Gileade recuperam os corpos de Saul e de seus filhos e os enterram de forma digna

Atemorizado Saul quanto ao exército filisteu,



Atemorizado Saul quanto ao exército filisteu, 


Atemorizado quanto ao exército filisteu, Saul pede a uma médium de En- Dor que convoque o espírito de Samuel dentre os mortos. Ela assim o faz, Mas as palavras do espírito que se diz ser Samuel incomodam Saul. Os filisteus rejeitam a ajuda de Davi na guerra, por isso ele e seus homens re- tornam à terra dos filisteus.

I. A Médium (28.1-25): Saul visita uma médium na cidade de En-Dor. A. O motivo (28.1-8) O desespero de Saul (28.1-6): Os filisteus ameaçam atacar os israelitas. Samuel já morreu, então Saul não tem ninguém para aconselhá-lo. Quando ele pede respostas ao Senhor, Deus não responde.

2. A decisão de Saul (28.7): Para aliviar seus temores, Saul busca a ajuda de uma médium.

3. O disfarce de Saul (28.8): Antes de visitar a médium, Saul veste roupas comuns para não ser reconhecido, pois ele mesmo havia banido todos os médiuns em Israel. Os resultados (28.9-25). A convocação a Samuel (28.9-14): Quando a médium pergunta a Saul com quem ele deseja falar, Saul pede que ela convoque o espírito de Samuel. 

O temor da médium (28.12-13): A mulher fica temerosa ao reconhecer Saul e ver uma figura como a de Samuel subir da terra. A descrição da médium (28.14): Ela descreve a figura que aparece como "um ancião envolto numa capa". A condenação (28.15-19). O espírito que se apresenta como Samuel recapitula o terrível passado de Saul (28.15-18): Ele diz ao rei que este perdeu seu reino para Davi porque deixou de cumprir a ordem de destruir completamente os amalequitas. b. Ele fala de um futuro trágico para Saul (28.19): Samuel diz a Saul que seu exército será derrotado pelos filisteus e que seus filhos serão mortos.


Atemorizado Saul quanto ao exército filisteu, 




4. Saul se acovarda (28.20-25): Ao ouvir as palavras da figura que se apresenta como Samuel, Saul cai ao chão, paralisado de medo. Por fim, a médium convence Saul a comer algo antes de ir embora.

II. A Desconfiança (29.1-11) 

A. O desejo (29.1-3): Davi oferece-se para unir-se ao exército filisteu e lutar contra o exército de Saul. 
B. A recusa (29.4-11): Alguns líderes filisteus desconfiam, temendo que Davi se volte contra eles durante a batalha. Então o rei Áquis envia Davi de volta à terra dos filisteus.

Davi poupa novamente a vida de Saul



Davi Poupa novamente a vida de Saul


Davi poupa novamente a vida de Saul, pegando apenas sua lança e sua bilha, e foge para a cidade filistéia de Gate. Davi e seus homens residem em Ziclague por um ano e quatro meses.

I. Davi se Adianta (26.1-25): Davi escolhe não tirar proveito da segunda oportunidade de matar Saul. 

A. O constrangimento (26.1-11): Davi e Abisai descem ao acampamento de Saul tarde da noite.  O pedido (26.7-8): Abisai pede permissão de Davi para matar Saul com sua própria lança. A recusa (26.9-11): Davi não permite, dizendo que Saul ainda é o ungido do Senhor. 

B. O chamado (26.12-16): Davi e Abisai partem, levando a lança e a bilha de Saul. A uma distância segura, Davi acorda seus inimigos com gritos de insulto a Abner (general de Saul) por dormir em serviço. 

C. A crítica (26.1 7-20): Davi pergunta a Saul por que continua a persegui-lo, se ele não o feriu. 

D. A confissão (26.21-25): Saul confessa que ele fez mal a Davi e diz a ele que não tentará mais feri-lo.

Davi poupa novamente a vida de Saul


II. Davi Finge (27.1-12) A. A dúvida de Davi (27.1-4): Temendo que Saul ainda tente matá-lo, Davi muda-se de Judá para a terra dos filisteus. 

A mentira de Davi (27.5-12) 1. Os fatos (27.5-9): Davi e seus homens atacam regularmente as vilas de pessoas pagãs ao longo da estrada do Egito. A ficção (27.10-12): Davi leva o rei Áquis, dos filisteus, a crer que ele está atacando vilas israelitas.

Davi poupa a vida de Saul em En-Gedi


Davi poupa a vida de Saul em En-Gedi


Davi poupa a vida de Saul em En-Gedi, então ambos fazem um acordo de não-àgressão. Samuel morre. Davi enfurece-se com um homem chamado Nabal, mas a esposa de Nabal, Abigail, intercede por seu marido. Notícias disto fazem com que Nabal passe mal e morra. Davi casa-se com Abigail.

I. A Misericórdia de Davi para com Saul (24.1-22):

Esta é a primeira de duas ocasiões em que Davi pode facilmente matar Saul, mas não o faz.

A. O reinicio (24.1-2): Após derrotar os filisteus, Saul continua sua caçada implacável a Davi.
B. A percepção (24.3-4): Os homens de Davi, se escondendo numa caverna, percebem que há uma oportunidade de matar Saul, que entrou na caverna para se aliviar.
C. A restrição (24.4-7): Davi não mata Saul, mas corta um pedaço de seu manto sem que ele perceba. D. A repreensão (24.8-15): Após Saul deixar a caverna, Davi brada a distância e atira uma flecha diante de Saul, mostrando a ele o pedaço de seu manto que cortara.

Davi usa isso como prova de que ele não quer fazer mal a Saul, pois poderia tê-lo matado, se quisesse. Davi pergunta a Saul por que ele continua a persegui-lo. E. O remorso (24.16-19): Saul fica envergonhado e reconhece que Davi é um homem melhor do que ele. F. A percepção (24.20-22): Saul também reconhece que realmente Deus escolheu Davi para ser rei sobre Israel.

II. O Casamento de Davi com Abigail (25.1-44):

Samuel logo morre e Davi muda-se para o deserto de Maom.

A. Davi e Nabal (25.1-13). O pedido (25.1-9): Davi pede que um homem rico chamado Nabal retribua sua bondade externada no passado, dando-lhe, assim como a seus homens, algumas provisões. 2. A recusa (25.10-12): Nabal imediatamente rejeita o pedido. A retaliação (25.13): Davi fica irado e planeja punir Nabal. Davi e Abigail (25.14-44) O homem sábio (25.14-35): Os servos de Nabal contam a sua esposa, Abigail, sobre o incidente e a alertam que Davi está chegando. a. O apelo dela a Davi (25.14-31): Abigail prepara um grande suprimento de comida e leva ao encontro de Davi, pedindo-lhe que não mate o marido dela.

Sua aceitação por parte de Davi (25.32-35): Davi agradece a Deus por ter enviado Abigail e concorda em não ferir Nabal. A mulher viúva (25.36-38): Após uma noite bebendo muito, Nabal recebe de Abigail a notícia do perigo pelo qual passou. Dez dias depois, o Senhor o fere e ele morre. 3. A mulher casada (25.39-44): Após a morte de Nabal, Davi pede a Abigail que se torne sua esposa e ela aceita.

domingo, 15 de dezembro de 2019

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