terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus



Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus


I SAMUEL 14-15 Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus. Mais tarde, sem saber, ele desobedece a uma ordem de Saul. Quando Saul planeja execu- tá-lo, o povo intercede e salva sua vida. Saul desobedece à ordem de Samuel para matar todos os amalequitas, por isso o Senhor o rejeita como rei. Saul implora o perdão de Samuel, porém é tarde demais.

I. Os Inimigos de Saul (14.1-23): Saul acampa fora de Gibeá, mas Jônatas e seu escudeiro atacam o inimigo por conta própria e dão início a uma grande vitória A. A estratégia (14.1-8): Jônatas e seu escudeiro tentam, em um ataque homem a homem, derrotar uma guarnição inteira de filisteus. O sucesso (14.11-23). A coragem (14.11-14): Jônatas e seu escudeiro matam 20 filisteus enquanto escalam um penhasco. A confusão (14.15-23): O Senhor envia um terremoto, aterrorizando os filisteus.

II. O Jejum de Saul (14.24-46): Para assegurar a vingança completa sobre seus inimigos, Saul força seus soldados a prometer não comer nada naquele dia, de forma que eles ficam esgotados. 

A. O efeito nos soldados (14.24-26, 31-35) 1. Fraqueza (14.24-26): Os homens de Saul são forçados a lutar de estômago vazio, de forma que ficam fracos e com fome. Maldade (14.31-35): Após a vitória, os soldados vencedores, porém famintos, abatem os animais capturados, comendo a carne crua, com sangue e tudo, o que é proibido pela lei de Moisés. Então Saul providencia para que o sangue seja totalmente escorrido de forma que os homens possam comer a carne. 

B. O efeito em seu filho (14.27-46) 1. O sustento (14.27-30): Sem saber da ordem de seu pai, Jônatas come um pouco de mel. A procura (14.31-43): Pelo fato de Deus não responder à oração de Saul, o rei percebe que um pecado foi cometido. Jônatas é achado culpado e confessa que comeu mel. A salvação (14.44-46): Saul tenciona matar Jônatas pelo seu feito, mas os soldados interferem e salvam a vida de Jônatas.

III. O Fervor de Saul (14.47-52): Agora que Saul está seguro no controle do trono, ataca vigorosamente seus inimigos em todas as direções.

IV. O Fracasso de Saul (15.1-35) A. A rebelião (1 5.1-9): O Senhor ordena a Saul que ataque e destrua completamente os amalequitas e todos os seus animais. Saul os ataca e os captura, mas poupa o rei Agague e alguns animais. A revelação (15.10-11): O Senhor diz a Samuel que se arrepende de ter constituído Saul rei. O encontro (15.12-13): Saul e Samuel encontram-se na manhã seguinte à batalha com o rei Agague. A repreensão (15.14-23): Samuel condena a desobediência de Saul, recu- sando-se a aceitar sua desculpa de ter salvo os animais para poder sacrifi- cá-los a Deus. Samuel declara a Saul que o Senhor o rejeitou como rei.

O remorso (15.24-25): Saul admite seu pecado e implora a Samuel por perdão e uma nova oportunidade. A substituição (15.26-31): Samuel diz a Saul que seu reino será dado a alguém melhor do que ele. A retribuição (15.32-35): Samuel faz aquilo que deveria ser de responsabilidade de Saul e mata Agague em retribuição por toda a violência que este cometeu contra Israel.

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