Todavia
andemos de acordo com o que já alcançamos.” Filipenses 3:16 (SBB1) Este ensino
faz parte de todo conselho de Deus para a igreja. Não podemos deixar de ensinar
a verdade porque alguns se tem utilizado dela para lucrar. Coloquemos fora o
complexo de mercenário.
Como
até hoje acreditávamos que este sustento era obtido através dos dízimos,
julgamos necessário fazer um breve relato histórico do assunto nas Escrituras.
1. O
DÍZIMO NO VELHO TESTAMENTO
ANTES
DA LEI (GÊNESIS 14:18-20; 28:22 HEBREUS 7:4-10) Neste tempo não havia casa do
tesouro, portanto, o dízimo não era para sustento de ninguém. Melquizedeque,
rei de Salém, não precisava ser mantido, ainda assim Abraão lhe pagou o dízimo
(exigência de Deus?). Jacó, seu neto, o imitou dizendo: “...de tudo quanto me concederes,
certamente eu te darei o dízimo”. Isto soa com uma conotação de reconhecimento da
soberania e autoridade de Deus. Uma manifestação de dependência e fé: “… para
que aprendas a temer o Senhor teu Deus todos os dias.”
(Deuteronômio 14.23).
Regulamentado
na Lei (Levítico 27:30-34; Números 18:20-24) Os dízimos eram santos ao Senhor e
foi Ele quem determinou o seu uso, dando-os aos levitas. Ele era a herança das
levitas e não deixou isso como poesia: concretizou essa herança, materializando-a
nos dízimos (Números 18:20-24). O Uso Discriminado (Deuteronômio 14:22-29)
A.
Não obter lucro com os dízimos. Quando não era possível entregá-los, que se
gastasse até com bebida forte, mas que não se utilizasse o que era de Deus para
lucrar.
B.
Cerca de terça parte dos dízimos (uma vez a cada três anos) era utilizado para
socorrer o órfão, a viúva, o estrangeiro e o levita local. Como Deus Tratava os
Infiéis (Malaquias 1:6; 2:9 ; 3:6-12)
Neste
texto, primeiramente Deus repreende e amaldiçoa os sacerdotes infiéis. Ainda
assim exige que o povo traga todos os dízimos e ofertas à casa do tesouro,
acusando de ladrões e amaldiçoando os que não o fazem. Os dízimos eram do Senhor
e foi Ele quem os deu aos levitas.
Deus nunca permitiu que o povo administrasse
os dízimos, julgando se deviam ou não entregá-los, mesmo quando os sacerdotes
eram infiéis. Isto era um problema de Deus. Ele tratava com o sacerdote infiel
no seu ofício (Números 18.23) e também com a nação infiel na entrega.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Atenção:
Faça seu comentário dentro do assunto tratado acima;
Não divulgue endereço(s) de Sites ou Blogs;
Comentário que conterem divulgação serão moderados, somente serão aceitos links caso necessite de informar alguma fonte;
Proibido Spans;
Não faça Comentários Ofensivos, Ameaças, ou Termos preconceituosos.
OPINE, DÊ SUA SUGESTÃO, CONTATO, DÚVIDAS ETC. OBRIGADO DESDE JÁ !!!