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"A Restauração Começa com a Palavra de Deus""“Você não pode impedir que os pássaros da tristeza voem sobre sua cabeça, mas pode, sim, impedir que façam um ninho em seu cabelo.”“Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum.<<<>>>O Espírito do soberano, o senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,isaías 61:1.. porque "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo". como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão se não houver quem pregue? e como pregarão se não forem enviados? como está escrito: "Como são belos os pés dos que anunciam boas-novas!" romanos 10:13-15.. então, jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". mateus 28:18-20.. missionário francisco da igreja pentecostal cura divina da cidade de - sp - brasil, . Minha missão pessoal:"Fortalecer a Igreja do Senhor, alcançar os perdidos, ser uma das Vozes que tragam esperança aos aflitos e descanso aos cansados; lutar para ser o Sal da Terra e a Luz do Mundo, como ordenou meu Senhor e Mestre Jesus Cristo de Nazaré" mt 5:13-14. contato: missionariofranciscosouza@gmail.com ou ministrofranciscsouza@gmail.com >>> tl claro (11)98984-6816 >><< OI (11) 94626-0652 >>>>, Então, Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos" Mateus 28:18-20. <<<<<>>>> DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESTE SITES, SUA OPINIÃO PARA MIM É EXTREMAMENTE IMPORTANTE PARA MIM CONTINUA ESFORÇADO PARA DEIXAR ESTE SITES LINDO. OBRIGADO PELA SUA OPINIÃO DESDE JÁ, Desde Ja Agradeço Pela Visita, Volte Sempre. Shalom Adonay! ”

O Perigo de Honrar mais aos Homens do que a Deus

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O Perigo de Honrar mais aos Homens do que a Deus 

(1.8,9) 



Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o Senhor dos Exércitos. Agora, pois, suplicai o favor de Deus, que nos conceda a sua graça; mas, com tais ofertas nas vossas mãos, aceitará ele a vossa pessoa? – diz o Senhor dos Exércitos (1.8,9). O povo estava tendo mais respeito com as autoridades políticas do que com o Senhor dos Exércitos.

O povo era mais articulado na bajulação aos homens públicos do que na adoração a Deus. Eles não tinham coragem de ofertar ao governador o que estavam trazendo para a Casa de Deus. Eles honravam mais aos homens do que a Deus. Às vezes, ainda hoje, temos mais reverência diante dos homens do que diante de Deus: no falar, no vestir, no agir, na postura.

O povo buscava os favores de Deus, mas não queria agradar a Deus. Se um governador não pode se agradar nem ser favorável com a afronta de um presente indigno e impróprio (animal cego, coxo ou enfermo), quanto mais o Deus dos Exércitos aceitaria os adoradores com ofertas tão aviltantes! A oferta que trazemos nas mãos revela nosso coração. Nossa oferta é uma radiografia do nosso interior

O perigo de oferecer a Deus um culto inútil (1.10) 

Tomara houvesse entre vós quem feche as portas, para que não acendêsseis, debalde, o fogo do meu altar. Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a vossa oferta. Mas, desde o nascente do sol até ao poente, é grande entre as nações o meu nome; e em todo lugar lhe é queimado incenso e trazidas ofertas puras; porque o meu nome é grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos (1.10). Deus prefere a igreja fechada a um culto hipócrita. É inútil acender o fogo do altar se nele vamos oferecer uma oferta imunda, se nossa vida está contaminada, cheia de impureza e ódio (Mt 5.23-25).

Quando Deus não tem prazer no ofertante, Ele não aceita a oferta. Deus rejeitou a oferta, porque rejeitou primeiro o ofertante. Foi assim com Caim (Gn 4.5). O profeta Samuel disse que obedecer é mais importante do que o sacrificar (1Sm 15.22). Deus disse por intermédio do profeta Isaías: “Não continueis a trazer ofertas vãs, o incenso é para mim abominação [...] não posso suportar iniqüidade associada ao ajuntamento solene” (Is 1.13).
O profeta Amós, nessa mesma linha de pensamento, disse em nome do Senhor: “Aborreço, desprezo as vossas festas e com as vossas assembléias solenes não tenho nenhum prazer [...]. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias da tua lira. Antes, corra o juízo como as águas; e a justiça, como ribeiro perene” (Am 5.21,23,24). Jesus disse: “Esse povo honra-me com os lábios, mas o coração está longe de mim” (Mt 15.8). Paulo exortou: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1).

O perigo de se enfadar do culto divino (1.13) 

E dizeis ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o Senhor dos Exércitos; vós ofereceis o dilacerado, e o coxo, e o enfermo; assim fazeis a oferta. Aceitaria eu isso da vossa mão? – diz o Senhor (1.13). Quando desprezamos o culto divino, sentimos canseira e não alegria na igreja. Quando fazemos as coisas de Deus na contramão da Sua vontade, encontramos não prazer, mas enfado; não comunhão, mas profunda desilusão. O pecado cansa. Fazer a obra de Deus relaxadamente cansa. Um culto sem fervor espiritual cansa. Quando o culto é desprezado, uma pessoa vem à igreja e fica enfadada. Nada lhe agrada: a mensagem a perturba, os cânticos a enfadam. Ela está enfastiada. O culto passa a ser um tormento, em
vez de ser um deleite. Precisamos ter a motivação correta no culto: tudo deve ser feito para a glória de Deus (1Co 10.31). Há um grande perigo de se acostumar com o sagrado (1Sm 4), de se enfadar de Deus (Mq 6.3), de se cansar de Deus (Is 43.22,23). A geração de Malaquias estava bocejando no culto, resmungando acerca da duração do culto e dizendo: que canseira! Quando desprezamos o culto divino recebemos o completo repúdio de Deus. Ele rejeita o ofertante e a oferta (1.10,13). Deus rejeita o ofertante e sua oração (1.9). Quando nossa vida está errada com Deus, não temos sucesso na oração. Em vez de Deus ter prazer nesse culto, Ele diz que isso é um mal (1.8). Em vez de Deus receber esse culto, Ele diz que ele é inútil (1.10)

O perigo de limitar o poder de Deus (1.5,11,14) 

Os vossos olhos o verão, e vós direis: Grande é o Senhor também fora dos limites de Israel [...]. Mas desde o nascente do sol até ao poente, é grande entre as nações o meu nome; e em todo lugar lhe é queimado incenso e trazidas ofertas puras, porque o meu nome é grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos [...]. Pois maldito seja o enganador, que, tendo um animal sadio no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor um defeituoso; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos, o meu nome é terrível entre as nações (1.5,11,14). Quando deixamos de reconhecer a majestade de Deus, Ele chama outro povo para si dentre as nações. O Deus dos Exércitos não é uma divindade tribal. Deus não é propriedade de um povo, de um grupo, de uma denominação. Ele não é apenas o Deus dos judeus ou o Deus da nossa igreja, mas o Senhor do universo. Seu nome é grande fora dos limites de Israel (1.5). Deus chama os seus eleitos das nações e Ele julga as nações. Israel o rejeitou, mas não frustrou o Seu plano, pois Deus formou para si um povo santo e o comprou com o sangue de Cristo (Ap 5.9). Todos quantos receberam a Cristo, o Filho de Deus, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (Jo 1.11-12).



Agora somos um só povo, um só rebanho, uma só família! Quando deixamos de cumprir os propósitos de Deus, Ele levanta outros para ocupar o nosso lugar. Não há pessoas insubstituíveis na obra de Deus. Ele não precisa de nós; nós é quem precisamos Dele. Deus não precisa do nosso culto, nós é quem precisamos cultuá-Lo. Nosso culto não pode fazer Deus melhor nem pior. Ele é perfeito em si mesmo. Se não cumprirmos
nossa missão, Ele remove o nosso candeeiro e chama outro para ocupar o nosso lugar. De uma pedra Deus pode suscitar filhos a Abraão! Deus sem nós, é Deus; nós sem Deus, somos nada. Não podemos perder o tempo da nossa oportunidade! Concluímos, dizendo que Deus espera ser honrado pelo Seu povo por Sua grandeza. Se o povo teme insultar o governador, ousaria desafiar o grande rei persa que o havia nomeado? Pois com muito maior temor e reverência deveriam eles estar ansiosos por agradar Àquele que considera as nações como “um pingo que cai dum balde e reduz a nada os príncipes” (Is 40.15,22).

Deus ainda espera ser honrado pelo Seu povo por Seu amor. Deus requereu ser temido como Senhor, honrado como pai, amado como marido. Qual é o ponto comum, a linha mestra, de tudo isso? Amor! Sem amor, o temor é um tormento e a honra não tem sentido. O temor, se não vem contrabalançado pelo amor, é medo servil. A honra, quando vem sem amor, não é honra, mas adulação. A honra e a glória dizem respeito a Deus, mas nenhum dos dois será aceito por Ele, se não forem temperados com o mel do amor.

O Amor Eletivo de Deus

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O Amor Eletivo de Deus (1.2)


Eu vos tenho amado, diz o Senhor; mas vós dizeis: Em que nos tens amado? Não foi Esaú irmão de Jacó? – disse o Senhor; todavia, amei a Jacó (1.2). O profeta Malaquias, nesse versículo, destaca três verdades solenes sobre o amor eletivo de Deus. Em primeiro lugar, é um amor declarado (1.2). Nenhuma outra nação foi tão privilegiada diante de Deus quanto Israel. Ele escolheu essa nação, fez uma aliança com ela e a destinou para uma missão especial.32 O amor de Deus pelo Seu povo é um amor deliberado e imutável (3.6). Era como o amor de um esposo pela esposa (2.11) ou de um pai pelo filho (1.6; 3.17). A escolha de Jacó foi motivada por um amor imerecido (Rm 9.13).

O mesmo acontece conosco. Deus não nos amou por causa das virtudes que viu em nós (Os 11.1). A causa do amor de Deus está Nele mesmo e não em nós. Deus escolheu Israel não porque era a maior ou a melhor nação. Jesus disse: “Não fostes vós que me escolhestes a mim, pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros” (Jo 15.16). Deus escolheu Jacó antes dele nascer. Deus não nos elegeu porque previu que iríamos crer. A fé não é a causa da eleição, mas sua conseqüência (At 13.48). Deus não nos escolheu porque viu em nós boas obras, ao contrário, fomos eleitos para as boas obras e não por causa delas (Ef 2.10). Deus não nos escolheu porque viu em nós santidade; Ele nos escolheu para a santidade e não por causa dela (Ef 1.4). Deus não nos elegeu porque viu em nós obediência, mas fomos eleitos para a obediência e não por causa dela (1Pe 1.2).

Francisco destaca o fato de que em lugar nenhum o Antigo Testamento ensina que Jacó era mais digno de ser amado do que Esaú, ou que agradava mais a Deus. Na verdade, Deus amou Jacó apesar da sua insignificância (Dt 7.7,8). Amou-o porque Lhe aprouve fazê-lo (Dt 10.15).33 Mas o amor de Deus por Seu povo é também um amor paciente. Deus amou Jacó, mas ele foi um homem enganador: ele enganou o irmão e mentiu para o pai. Muitas vezes, o povo de Israel voltou-se contra Deus e o provocou à ira. Mas Deus nunca desamparou o Seu povo. Tratou-o como um pai trata o seu filho. De igual modo, Deus é paciente conosco hoje. Mesmo que sejamos infiéis, Ele permanece fiel!

De  igual forma, o amor de Deus por Seu povo é um amor triunfante. O amor de Deus por Seu povo é um amor contínuo. Ele não disse: “eu vos amei” nem disse: “Eu vos amo”, mas disse: “Eu vos tenho amado”. 

O amor de Deus pelo Seu povo nunca cessou. Deus ama com um amor eterno (Jr 31.3). Deus prova o Seu amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós pecadores (Rm 5.8). Israel afastou-se de Deus, matou os Seus profetas e fechou o coração para Ele. Então, Deus o enviou ao cativeiro, mas depois de cumprido o Seu propósito, tirou-o do cativeiro e restaurou-lhe a sorte. A graça de Deus é maior do que o nosso pecado. Israel ainda é o povo da aliança. 


Deus não desiste de nós. Aquele que começou a fazer boa obra em nós há de completá-la até o dia de Cristo Jesus! Angelo Gagliardi Jr. diz que a consciência completa, total do amor de Deus por nós, é o remédio, o bálsamo, a resposta a todos os nossos males e dores. Quando temos absoluta certeza de que Deus nos ama, tudo o mais, mesmo os mais graves problemas, tornam-se sem importância.34

Em segundo lugar, é um amor questionado (1.2). Charles Feinberg diz que a raiz de todos os pecados de Israel era a sua falta de consciência do amor de Deus.35 Malaquias destaca duas atitudes do povo em relação ao amor de Deus:
A primeira atitude é a insensibilidade. A raiz do pecado do povo é a insensibilidade ao amor de Deus e à sua própria fraqueza.36 Por causa de seus pecados, eles foram castigados e levados para o cativeiro, mas não viram na disciplina divina um gesto de amor. Essa insensibilidade produziu dúvida, impiedade e relaxamento moral. Eles deixaram de ver a providência divina e de ouvir a Palavra de Deus. Eles foram disciplinados, mas não viram nisso o amor do Pai, ao contrário, sentiram-se injustiçados.37 O pecado sempre encontrará uma porta aberta, onde o amor de Deus é colocado em dúvida.

A segunda atitude do povo em relação ao amor de Deus é a ingratidão. Apesar da declaração e das evidências do amor de Deus por Israel, eles ainda perguntam: “Em que nos tem amado?” (1.2) A ingratidão tem os olhos fechados para a benevolência recebida. 


Quantas vezes nós também questionamos o amor de Deus! Quantas vezes ferimos o coração de Deus com uma atitude de rebeldia e ingratidão (Sl 78.9-17)! O povo de Israel achava certo que Deus julgasse Edom, mas achava injusto que Deus o julgasse. É sempre mais cômodo apelar para o juízo divino contra os outros. Na verdade, o povo que voltou do cativeiro esperava a prosperidade material como recompensa pela sua obediência em voltar.38 O povo ficou insatisfeito, julgando que Deus estava lhes dando pouco. Na verdade, o povo estava dando mais valor às coisas materiais do que às bênçãos espirituais. Em terceiro lugar, é um amor demonstrado (1.2). Deus oferece ao povo três provas insofismáveis do Seu amor.

A primeira prova foi Sua escolha soberana. Deus escolheu Jacó. Deus escolheu Israel. “Tão-somente o Senhor se afeiçoou a teus pais para os amar: a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos” (Dt 10.15). Deus escolheu-nos soberanamente. A eleição é um ato da livre graça de Deus. Ele nos escolheu antes dos tempos eternos (2Tm 1.9). 

Ele nos escolheu quando não tínhamos nenhum mérito. Ele nos escolheu em Cristo. A segunda prova foi Sua proteção amorosa. Deus livrou Jacó, salvou-o e o abençoou. Formou um povo, libertou-o e o guiou. Deu-lhe provisão, proteção, a lei, uma terra, uma missão. A terceira prova foi Sua restauração milagrosa. Deus tirou o povo do Egito, guiou-o no deserto e o colocou na terra da promessa. Deus lhes deu Sua Palavra, enviou-lhes profetas, disciplinou-os em sua rebeldia, trouxe-os de volta do cativeiro e os restaurou. Concluímos, então, com as palavras de R. Tuck quando disse que o amor de Deus por Israel é um amor deliberado, paciente e triunfante.

Perigos em Relação ao Culto (Ml 1.6-14)

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Perigos em Relação ao Culto (Ml 1.6-14)



MALAQUIAS INICIA essa mensagem fazendo uma declaração indiscutível: “O filho honra o pai e o servo ao seu Senhor” (1.6). Assim, ele conquista a atenção dos sacerdotes antes de acusá-los.51 A primeira relação envolve afeição e a segunda respeito. Mas os sacerdotes não demonstraram amor nem respeito a Deus.

Desde o início, Deus tratou Israel como um filho amado, tirando-o do Egito, dando-lhe uma herança, proteção, revelação sobrenatural e missão especial. Não obstante Israel ser o filho primogênito de Deus (Êx 4.22), ele tornou-se um filho ingrato (Os 11.1) e rebelde (Is 1.2). Malaquias, também, acusa Israel de uma ingratidão inegável. Como foi que Israel retribuiu ao Senhor Seu amor gracioso? Do amor de Deus, o profeta volta-se para a ingratidão do povo. Deus o tratou como filho, mas Israel não o honrou como pai. Não houve honra nem respeito a Deus. Malaquias ainda fala sobre uma profanação abominável.


O objetivo principal do homem é glorificar a Deus. Por isso, o culto é a essência da vida cristã. Adoração vem antes de missão, pois Deus vem antes do homem. Exatamente o culto foi deturpado e Deus desonrado. Vejamos quais foram os sinais da decadência do culto. O perigo de uma liderança decadente (1.6,7O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo? – diz o Senhor dos Exércitos a vós outros, ó sacerdotes que desprezais o meu nome. Vós dizeis: Em que desprezamos nós o teu nome? Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda perguntais: Em que te havemos profanado? Nisto, que pensais: A mesa do Senhor é desprezível (1.6,7). Malaquias destaca dois graves perigos. Em primeiro lugar, o perigo de fazer a obra de Deus sem andar com Deus.

Os sacerdotes tinham perdido o relacionamento pessoal com Deus. Eles eram profissionais da religião sem fidelidade à Palavra de Deus e sem vida com Deus. Eles tinham se corrompido doutrinária e moralmente. Eles faziam o contrário do que a Bíblia ensinava. A teologia estava divorciada da vida: chamavam Deus de Pai e Senhor, mas não O honravam nem O respeitavam como tal. A apostasia começa sempre na liderança. As falsas doutrinas começam nos seminários, descem aos púlpitos e daí matam as igrejas. Os antepassados respeitaram a lei (2.5), mas agora a nova geração a desprezava. Pedem a Deus prova do Seu amor (1.2). Querem saber em que desprezam o nome de Deus (1.6).

Querem saber em que têm profanado o nome de Deus (1.7). Eles estão errados e não admitem. Estão cegos, endurecidos e cauterizados (Is 1.2,3). 

O desvio da teologia desemboca no desvio moral: O liberalismo, o sincretismo e a ortodoxia morta desembocam em vida relaxada! Em segundo lugar, o perigo da liderança ser uma maldição em vez de uma bênção. A liderança jamais é neutra: ela é uma bênção ou uma maldição. Concordamos com o ditado: tal líder tal povo. Sempre que a liderança é um exemplo positivo, o povo segue-lhe os passos. Sempre que o líder transgride, ele é um laço para o povo. A liderança é como um espelho.



O espelho para ser útil precisa estar limpo, ser plano e estar bem iluminado. A vida do líder é a vida da sua liderança, mas os pecados do líder são os mestres do pecado. Líderes apáticos produzem crentes mundanos, vazios e omissos. Deus está mais interessado em quem você é do que no que você faz. Vida é mais importante do que trabalho. Piedade é mais importante do que atividade. Vida com Deus é mais importante do que desempenho. O perigo da racionalização (1.6,7)
Dois são os perigos apontados por Malaquias Primeiro, o perigo de praticar o mal sem percebê-lo. 

O profeta Malaquias denuncia o pecado como se estivesse num tribunal. A acusação é feita: Eles não honram a Deus como Pai, não respeitam a Deus como Senhor e profanam a mesa de Deus e mesmo assim, não percebem isso. Segundo, o perigo de não aceitar a repreensão divina. Eles tinham os olhos fechados e o coração endurecido. 

Eles retrucaram: “Em que desprezamos nós o teu nome?” (1.6); “em que te havemos profanado?” (1.7). Joyce Baldwin diz que, muitas vezes, atitudes pecaminosas são pecados ocultos da consciência do pecador.52 No passado, Caim ofereceu a Deus um culto indigno de Deus. Ele foi repreendido, mas em vez de mudar de vida, endureceu-se ainda mais. Caim ofereceu um culto a Deus sem observar os seus preceitos, ou seja, ofereceu um sacrifício incruento. Além disso, Caim ofereceu um culto a Deus com o coração cheio de ódio e inveja (1Jo 3.12). Caim ofereceu um culto a Deus mesmo maquinando e praticando o mal. Caim tentou esconder o seu pecado e livrar-se da sua conseqüência.

Os filhos do sacerdote Eli, Hofni e Finéias, também foram destruídos porque profanaram o culto divino (1Sm 4). Deus alertou Eli três vezes acerca do pecado de seus filhos. Eles faziam a obra de Deus, mas eram adúlteros. Eles oficiavam no altar, mas eram filhos de Belial. Eles carregavam a arca da aliança, mas ao mesmo tempo estavam vivendo em pecado e desobedecendo aos preceitos da lei quanto ao culto. Por isso, Deus os reprovou e eles morreram. 

A liderança deles foi uma tragédia para o povo. Trouxeram maldição sobre o povo em vez de bênção; morte em vez de vida. Coré, Datã e Abirão foram mortos por oferecerem fogo estranho ao Senhor (Nm 16). O culto é bíblico ou é anátema. Culto não é show nem entretenimento para agradar a preferência das pessoas. Deus estabeleceu os princípios para o culto. Transgredir esses princípios é entrar num terreno perigoso.

A grandeza universal de Deus

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A grandeza universal de Deus (1.5) 



Os vossos olhos o verão, e vós direis: Grande é o Senhor também fora dos limites de Israel (1.5). A grandeza do nome de Deus (1.5,11,14; 2.2) é colocada em contraste com a falta de respeito que o povo tinha por Ele (1.6,12; 2.13,14). A grandeza de Deus é vista em Seus graciosos atos com Israel, Seu povo: Deus elegeu, protegeu, disciplinou e restaurou o Seu povo. 


A grandeza de Deus também é vista em Seu julgamento às nações. As intervenções soberanas de Deus não estão circunscritas apenas ao Seu povo. 

Deus não é uma propriedade da Igreja nem uma divindade tribal, mas o Senhor do universo. Se Israel olhasse mais ao seu redor, reconheceria melhor o amor de Deus, e veria como Deus fora maravilhoso com eles, em contraste com as experiências de outras nações. Israel precisa ver e anunciar a grandeza de Deus em toda a terra.

Concluindo, podemos afirmar que o texto estudado enseja-nos seis lições práticas: Primeira, a sentença de Deus é deveras pesada. Precisamos escolher entre o peso de glória ou o peso da ira.46 Deus disse por intermédio de Amós: “De todas as famílias da terra somente a vós outros vos escolhi, portanto eu vos punirei por todas as vossas iniqüidades” (Am 3.2). A graça de Deus não é uma licença para pecar, ao contrário, ela nos responsabiliza ainda mais. Maiores privilégios implicam maiores responsabilidades.

Segunda, o amor de Deus é deveras benigno. O amor de Deus é verdadeiro ainda quando disciplina o Seu povo. 

O viticultor castiga a vinha, podando seus ramos para obter mais uvas e uvas de qualidade mais excelente. É uma triste prova da nossa depravação que o amor de Deus é menos confessado onde ele é mais manifesto (1.2).47

Terceira, o soberano e eterno propósito de Deus é o único fundamento de Seu favor a nós. A salvação depende do amor eletivo de Deus. O que deve nos espantar é o fato de Deus ter nos escolhido para Ele, sendo nós ainda pecadores.

A restauração espiritual de Israel não foi fundamentada nas suas virtudes, mas no amor e zelo que Deus tem pelo Seu próprio nome. 

O profeta Ezequiel assim descreve esse fato auspicioso: Mas tive compaixão do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi. Dize, portanto, à Casa de Israel: Assim diz o Senhor Deus: Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes [...] Tomar-vos-ei de entre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei.

Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis [...] Não é por amor de vós, fique bem entendido, que eu faço isto, diz o Senhor Deus.48

Quarta, o amor de Deus pelo Seu povo nem sempre é correspondido. A ingratidão fere o coração de Deus, embora não o apague. 

A obediência cheia de gratidão deveria ser um post-scriptum de resposta ao amor de Deus por nós. Seu amor é eterno, infinito, imutável, sacrificial. Deus, ao nos amar, deu-nos o Seu melhor, deu-nos tudo, deu-nos Seu Filho, deu-nos a si mesmo. Quinta, o poder do homem jamais pode reverter a sentença de Deus. É Deus quem edifica e quem derruba. Quando Deus edifica, ninguém derruba; quando Deus derruba, ninguém edifica.49 É impossível lutar contra Deus e prevalecer. Deus é vencedor invicto em todas as batalhas. 

Colocar-se na contramão de Sua vontade é entrar em rota de colisão. Sexta, Deus será glorificado tanto no julgamento do pecado quanto na recompensa da obediência. A glória de Deus é manifesta na salvação do Seu povo e também na condenação dos ímpios que O rejeitam. Tanto o céu quanto o inferno devem manifestar a glória de Deus

Abraão (Caps. 12 - 25).

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Abraão 


(Caps.  12 - 25).


É interessante observar aqui que os primeiros 11 ca­pítulos de Gênesis abrangem mais ou menos 2.000 anos
— espaço quase igual ao de todo o resto da Bíblia. Por- 24
GÊNESIS
que se apressa de tal maneira o Espírito, ao apresentar  os acontecimentos da aurora da história ? Pelo fato, co­mo já vimos em nosso estudo anterior, de ser a Bíblia,  em primeiro lugar a história da redenção, ao passo que a história das nações é um caso dependente daquele. O
Espírito passa ligeiramente por sôbre  todos êsses acon­tecimentos  até  chegar  a Abraão.    detém-se  e  dedica  mais lugar a essa pessoa só do que aos 2.000 anos da his­tória humana anterior.  A razão é evidente. 

O  “Pai dos que  crêem”  desempenha um papel  importante  na  his­
tória da redenção.Voltemos ao capítulo 5. Alí chamamos a atenção à genealogia  de  Noé,  iniciada  com Adão.  Agora voltando
ao capítulo  11:10 - 26  verificamos que esta lista  conti­nua. Deus está ainda guardando um registro dos ante­cessores da “Semente da mulher”. Com o nome de qual
pessoa importante termina  esta  lista  (vers.  26)? Por quê?  (Vide Gên.  12:  - 3).
A promessa de Gên.  3:15 passou a Abraão.  Deus o separou  do  seu  ambiente  pagão,  e  além  de  promessas pessoais, lhe fêz as seguintes promessas nacionais e uni­versais:  (Vide 12:1 - 3).xxxxxxx xxxx

a)  Que lhe seria dada uma terra  (Canaã).
b)  Que seria o pai de uma nação  (Israel).
c)  Que por meio dessa nação nessa terra tôdas as nações seriam  abençoadas.  Em  outras  palavras,  o  Re­dentor prometido em  3:15  viria  de uma nação  descen­dente de Abraão.

Um estudo da vida de Abraão revelará  que  ela é uma vida de fé — fé que foi demonstrada desde a época em que foi chamado até quando lhe foi ordenado o sacri­fício de seu filho, Isaque. Sua vida é uma ilustração do tipo de pessoa que receberia a bênção prometida em 12:3, e uma profecia da verdade, que a salvação seria pela fé. Vide Gálatas,  3:8;  

Romanos capítulo 4.


Neste estudo teremos tempo apenas para dar um li­geiro esbôço da vida dêsse patriarca.  Uma vêz lidos os capítulos, os detalhes se sugerem por si mesmos. Apren­dam os seguintes fatos acêrca de Abraão:

1.  A chamada para ir a Canaã  (Gên.  12:1-5).

2.  A descida ao Egito e os acontecimentos alí  (12: 10-20).

3.  A separação  de  Ló  e  a  libertação  subseqüente dêste último do cativeiro  (13:5-11;  14:14).

4.  Seu recebimento do pacto de Deus  e a sua jus­tificação pela fé  (15:6,  18).

5.  Sua  circuncisão  como  um sinal  do  pacto  (17:9-14).

6. A anunciação do nascimento de Isaque (17:15-19; 18:1-15).

7.  Sua intercessão a favor de Sodoma  (18:23-33).

8.  Sua despedida de Agar e Ismael  (21:14).9.  Seu oferecimento de Isaque.  (22).

10.  Sua escolha de uma espôsa para Isaque (cap. 24).

11.  Seus filhos com Cetura  (Cap.  25:1-4).

12.  Sua morte  (Cap. 25:8)


A Dispersão das Nações

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DISPERSÃO  DAS  NAÇÕES  


(Caps.  10,  11).

Como introdução ao estudo das nações, leia nova e cuidadosamente a profecia de Noé concernente aos seus três filhos  (Cap. 9:24 - 27). O Dr. frank escreve o se¬ guinte a respeito do seu cumprimento : “Estas profecias cumpriram-se  maravilhosamente.  Concernente à descendência de Cão: os egípcios foram castigados com di¬ versas pragas;  a terra de Canaã foi entregue por Deus 800 anos mais  tarde  aos  israelitas  sob  Josué,  que  destruiu muitos  e obrigou o  resto  a  fugir,  alguns  para  a
África e outros para vários países.  As condições atuais do povo na África nós as conhecemos.


Com respeito a Jaféte:  “Alargue Deus a Jaféte”  cumpriu-se no extenso e vasto território possuído por êle

— tôdas as ilhas e países do oeste; e quando os gregos, e depois os romanos, subjugaram a Ásia e a África,  êles então ocuparam as moradas de Sem e de Canaã.
Com respeito a Sem:  “Bendito seja o Senhor Deus de Sem” — isto é, Êle e a Sua igreja morariam nas tendas de Sem; dêle surgiria o Messias; e a adoração do verdadeiro  Deus  seria  preservada  entre  a  sua  descendência, sendo os judeus a posteridade  de  Sem.
Observem as relações entre os capítulos  10 e 11.  

capítulo  10 indica as moradas separadas das raças  e o
capítulo 11 explica como se deu a separação.


Depois do dilúvio os descendentes de Noé, liderado por Nimrode (10:8 - 10), levantaram-se em rebelião contra Deus,  e como manifestação  disso erigiram a Tôrre
de Babel. Era seu propósito organizar uma “liga de na ções” contra Deus. Deus destruiu êsse plano, confundindo a sua língua, e espalhando-os por entre diversos países.
Não se sabe a finalidade exata da Tôrre em si, mas uma coisa sabemos, que o plano dêles foi um ato de rebelião contra Deus. Evidentemente o propósito de Deus era
que os descendentes de Noé se espalhassem e ocupassem os diferentes pontos da terra  (Vide Atos  17:26 e Deut. 32:8). Mas disseram :  “Façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sôbre a face de tôda a terra”.
Quem  foi  o  provável  instigador  dessa  rebelião ?  (Vide cap.  10:8 - 9). Qual era o seu reino?  (Cap.  10:10).  De quem êle é tipo?  (II Tess. 2:3 - 11);  Apoc.  13). Quem
unirá as nações  em rebelião  nos  últimos  dias ?  (Apoc.16:13  -  15).  Babel  (ou  Babilônia)  será  outra  vez  país proeminente nos últimos dias?  (Vide Apoc.  17,  18). Aprendam o esbôço simplificado dos capítulos  10 e 11
:
1.  A unidade da raça e língua.
2.  O local do acontecimento — a terra de Sinar.
3.  O propósito da Tôrre de Babel — ser uni centro
de rebelião contra Deus.
4.  O juízo de Deus — a confusão das línguas.
5.  O resultado do julgamento — a dispersão

Havia agora duas classes de homens no mundo

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DILÚVIO 

(Caps 5 - 9).Havia agora duas classes de homens no mundo, os ímpios, Caimitas, e os piedosos, Setistas.  (Vide 4:25-26). A linhagem escolhida de Sete perdeu a sua separação e uniu-se  pelo  matrimônio  com  os  caimitas.  Resultado: um estado de impiedade na terra que exigia o juízo de Deus.Dos descendentes de Sete somente a família de Noé permaneceu fiel a Deus.  Noé tornou-se o escolhido por meio de quem a promessa da redenção continuou o seu curso até o seu cumprimento. 5:29;  6:8.Notem  a  genealogia  no  capítulo  5.  

(Genealogia  é o registro da descendência de um antecessor).  Começa com Adão e termina com Noé. Encontramos muitas des­sas genealogias na Bíblia . O propósito principal da maio­ria  dessas  genealogias,  como  da  dêste  capítulo,  é  con­servar um registro da linhagem da qual virá a Semente prometida:  Cristo  (Gên. 3:15).Façamos  um  sumário  dos  acontecimentos  princi­pais dêsses capítulos.Aprendam o seguinte :1.  A genealogia de Noé  (Cap. 5).2.  A construção da arca  (Cap. 6).3.  


A entrada na arca  (Cap. 7).4.  A saída da arca (Cap. 8).5.  O pacto com Noé  (Cap. 9).Observem o estado adiantado da civilização ao tem­po do dilúvio (Cap. 4:16 - 21). Os descendentes de Caim foram os edificadores da primeira cidade e os origina­dores  das  principais  artes.  De  que  devem  lembrar-nos aquêles dias ?  (Mat. 24:37 - 39).Deus destruiu o mundo pelo dilúvio e começou uma nova raça com a família de Noé. Prometeu que a terra nunca mais tornaria a ser destruída por um dilúvio e
GÊNESIS23pôs o arco iris como sinal dêste pacto.  

O Senhor reno­vou o encargo impôsto a Adão, a saber: povoar a terra. Há uma solene proibição de assassinato acrescida do avi­so de que  “quem derramar o sangue  do homem,  pelo homem o seu sangue será derramado”.  Isto significa a delegação  de  autoridade  ao  homem  para  governar  os seus semelhantes e para castigar o crime.  Antes disso, somente Deus podia castigar os malfeitores.Mais tarde Noé predisse o futuro de seus três filhos (9:18 - 27)  e apontou Sem como a  semente  escolhida pela qual Deus abençoará o mundo.


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