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"A Restauração Começa com a Palavra de Deus""“Você não pode impedir que os pássaros da tristeza voem sobre sua cabeça, mas pode, sim, impedir que façam um ninho em seu cabelo.”“Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum.<<<>>>O Espírito do soberano, o senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,isaías 61:1.. porque "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo". como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão se não houver quem pregue? e como pregarão se não forem enviados? como está escrito: "Como são belos os pés dos que anunciam boas-novas!" romanos 10:13-15.. então, jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". mateus 28:18-20.. missionário francisco da igreja pentecostal cura divina da cidade de - sp - brasil, . Minha missão pessoal:"Fortalecer a Igreja do Senhor, alcançar os perdidos, ser uma das Vozes que tragam esperança aos aflitos e descanso aos cansados; lutar para ser o Sal da Terra e a Luz do Mundo, como ordenou meu Senhor e Mestre Jesus Cristo de Nazaré" mt 5:13-14. contato: missionariofranciscosouza@gmail.com ou ministrofranciscsouza@gmail.com >>> tl claro (11)98984-6816 >><< OI (11) 94626-0652 >>>>, Então, Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos" Mateus 28:18-20. <<<<<>>>> DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESTE SITES, SUA OPINIÃO PARA MIM É EXTREMAMENTE IMPORTANTE PARA MIM CONTINUA ESFORÇADO PARA DEIXAR ESTE SITES LINDO. OBRIGADO PELA SUA OPINIÃO DESDE JÁ, Desde Ja Agradeço Pela Visita, Volte Sempre. Shalom Adonay! ”

Davi cuida de Mefibosete


Davi cuida de Mefibosete


O rei Davi era um homem segundo o coração de Deus e ele se lembrou da família de Saul, se lembrou de Jônatas, seu amigo e da aliança que havia entre ambos e disse aos seus servos: “Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas?” (2 Samuel 9:1). Há alguém para que eu use de misericórdia com ele por amor a Jônatas? Esta foi a pergunta do rei aos seus servos.


Alguém lembrou que havia um servo de Saul chamado Ziba e foram buscar o homem para responder a pergunta do rei Davi. Trouxeram Ziba ao rei que perguntou a ele: “Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu use com ele da benevolência de Deus?” (2 Samuel 9:3a). Ziba respondeu ao rei que havia um filho de Jônatas que era aleijado de ambos os pés e Davi mandou buscá-lo.
(II SAMUEL 19) O reinado de Davi é restabelecido em Jerusalém. Davi recusa-se a vingar- se de Simei, cuida de Mefibosete e tenta recompensar Barzilai por sua bondade para com ele. A tribo de Judá escolta Davi de volta a Jerusalém, gerando inveja nas outras tribos.

I. As Lágrimas de Davi (1 9.1-7) A. A angústia de Davi (1 9.1-4): O rei continua a prantear a morte de Absalão. A ira de Joabe (19.5-7): Joabe repreende severamente Davi, alegando que Davi ama os que o odeiam e odeia aqueles que o amam. Ele alerta Davi que suas tropas o deixarão se ele não «is parabenizar por sua vitória.

Davi cuida de Mefibosete


II As Viagens De Davi (19,8-43):Davo começa sua longa viagem de volta a Jerusalém.
A. A decisão (19.8-15)

I. A discussão (19.8 10): () povo de Israel debate se Davi deve retornar ou não. O apelo (19.11-12): Davi apela pessoalmente aos líderes de Judá, pedindo-lhes ajuda em seu retorno. A indicação (19.13): O rei promete indicar Amasa para substituir Joabe. O acordo (19.14): Todos de Judá concordam em apoiar o retorno de Davi.  O retorno (19.15-43) 1. Davi e Simei (19.16-23) a. O temor de Simei (19.16-20): Simei, que anteriormente havia amaldiçoado Davi, o encontra no Jordão e implora por misericórdia. b. O perdão de Davi (19.21-23): O rei concede a ele misericórdia e assegura que sua vida será poupada.

2. Davi e Mefibosete (19.24-30): Mefibosete também vai ao encontro de Davi, que pergunta o motivo de ele ter ficado em Jerusalém durante a revolta. Mefibosete alega que Ziba se recusou a ajudá-lo a ir embora e mentiu acerca de sua lealdade. Então Davi divide as terras de Saul igualmente entre Ziba e Mefibosete.
3. Davi e Barzilai (19.31-39): Davi convida Barzilai, de 80 anos, para acompanhá-lo de volta a Jerusalém e viver no palácio, mas ele não aceita a proposta.
4. Davi e os homens de judá (19.40-43): O exército de Judá escolta Davi pelo Jordão até Jerusalém. As outras tribos reclamam da deferência demonstrada a Judá.


Doação



O PODER DE UMA DOAÇÃO



 Doação é o ato de dar um bem próprio a outra pessoa, geralmente alguém necessitado, ou a uma instituição.

"A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.

A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado." Provérbios 11.24,25



Os versículos acima expressam bem que as únicas coisas que você pode ter de verdade são aquelas das quais você consegue se desvincular, que é capaz de dar. A doação é um ato que pode modificar o entendimento e o interior de uma pessoa.

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O Batismo adquire um grande significado



O Batismo adquire um grande significado


Como as crianças são concebidas e nascem em pecado (Salmo 51.5) e precisam ser salvas, o batismo adquire um grande significado. Enquanto elas ainda não podem responder verbalmente à pregação do evangelho, elas podem, entre­tanto, ser colocadas sob a influência do Espírito através da água do batismo. A Bíblia nos informa que João Batista estava sob o poder do Espírito Santo mesmo quando ainda estava no ventre de sua mãe (Lucas 1.15).

Através do batismo, o Bom Pastor procura suas ovelhas e cordeiros perdidos. Não são eles que o procuram. Cada um de nós veio a ter fé apenas após termos sido envolvidos pelo amor de Deus. O primeiro “beijo” desse amor foi dado em muitos de nós quando ainda nem estávamos conscientes dele ou aptos a refletir sobre o fato de que o recebemos em nosso batismo, quando ainda éramos crianças de colo!
O movimento da salvação é um movi­mento que vem de Deus para seres humanos espiritualmente incapazes, e até mesmo para bebês indefesos. A salvação (Efésios 2.8-9) e a presença da fé em cada indivíduo são totalmente o resultado da ação do Espírito Santo (l Coríntios 12.3), como seu dom não merecido. Jesus disse aos seus seguidores: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi” (João 15.16).


O apóstolo Paulo, o porta-voz inspirado de Deus, disse igualmente: “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Romanos 5.6).
Cada ser humano, na presença de Deus, é tão indefeso e dependente dele quanto o bebê recém-nascido! Como pecadores, todos nós estávamos espiritualmente usando fraldas sujas (Isaías 64.6), mas Deus veio para nos lavar em suas águas batismais. Tanto a criança de colo como o adulto, ricos e pobres, homens e mulheres, todos se encontram sob estas palavras:

“Que tens tu que não tenhas recebido?” (l Coríntios 4.7). Por essa razão, a fé que salva é aquela que descansa sobre os méritos de Jesus. Essa fé é corretamente descri­ta como o eco da Palavra redentora de Deus dentro do vazio do coração humano. A fé, seja em adultos ou em crianças, não é uma resposta humanamente gerada de uma vontade totalmente livre em direção a Deus, mas a fé que salva é o que acontece ao coração humano que é agarrado pelo próprio Espírito de Deus. E nesse sentido que podemos dizer que as crianças de colo, tal como adultos convertidos, “têm fé”.

Por isso, cada batismo de criança é um sermão visível para o espectador a respeito da maravilha do amor imerecido de Deus para com todos nós, que somos tão indefesos espiritualmente quanto a criança que está sendo batizada. Até mesmo os discípulos adultos de Jesus precisavam ser lembra­dos desse fato espiritual. Por isso ele lhes disse: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tomardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18.3).



Um Convite ao Desafio

Um Convite ao Desafio:


*ORE! por mais cristãos que não perguntem a que igreja voce pertence? qual é o seu credo? mas que apenas perguntem: voce conhece a JESUS CRISTO O FILHO DE DEUS? Nossa tarefa supremaé missões mundiais; dizemos "nossa" num sentido pessoal, porque inclui cada cristão, cada filho de DEUS, "nascido de novo" *Nascido de novo=a Cristo vive em mim; *Quem foi Cristo? o maior ganhador de almas; *Quem eu devo ser? *Antes de ser levita, pregador, dançarino na igreja, somos cristãos...

Não adianta ter um esquema de trabalho, uma bela doutrina, a menos que ela seja adotada em nossa vida;

*Viver cristo em mim; *Nossa tarefa é evangelizar. A igreja em geral trata como deuseus os ministros, e acham que so eles sabem conquistar almas no domingo ‘a noite; *So os ministros são santos; *So eles estão preparados; *So eles são os enviados.

Mas nos devemos sempre lembrar do grande amor de DEUS,joão 3.16; por nos revelado na pessoa de JESUS CRISTO, seu amor é derramado em nossos corações, pelo espirito santo, e por isso devemos passar esse amor as ovelhas perdidas.

O evangelista e a crítica

Os homens que possuem ideias são os que conseguem fazer as coisas, porem sempre são criticados;

*Isso não vai dar certo; *E esse cara não sabe nada; *Esta tudo errado.

Isso vai tambem com o sucesso, os criticos sempre farejam na trilha dos realizadores. Neste trabalho os bons sempre são criticados;existem muitos evangelistas que foram criticados, porque?

*não foi pecado; *não foi embriaguez; *não foi adulterio; *não foi uso de doutrina errada;

Mas foram criticados porque?

*desafiam contribuições; *e porque fazem as coisas que são do reino;

Enquanto uns criticam-eles evangelizam! Quando queremos uma obra colocamos metas elevadas, os homens mediucres zombarão de ti, te chamaram:

*louco; *é impossivel; *sonhador;

Quando voce alcançar suas metas provavelmente eles farão um enorme barulho, mas a vida deles é criticar, e a sua atenção esta sempre focada no homem ousado "o revolucionario."

Devemos aprender algumas coisas a respeito das criticas:

*geralmente não custa 1 real; *a mercadoria é barata; *por isso deve ser ignorada;

Sabemos que existem duas classes de pessoas:

*com problemas; *com soluções;

Devemos ser homens e mulheres de soluções, e hoje em dia estamos a procura de pessoas de soluções. A igreja esta muito acomodada dentro de templos magnificos e luxuosos que ate aparecem estadios de futebol, e estão esquecendo de quem esta perdido la fora nas mãos de satanas, e DEUS ira cobrar o sangue de cada pecador que morrer sem ouvir a palavra de voce que esta sentado vendo o tempo passar, vendo seu vizinho que nunca ouviu morrer e voce morrando ao lado nunca deu importancia.


Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar



Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar



(II SAMUEL 13-14) Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar e foge para a casa de seu avô materno. Davi permite que Absalão retorne a Jerusalém, mas o impe- de de entrar no palácio. Davi encontra Absalão e se reconcilia com ele por algum tempo.

I. O Estupro (13.1-19) A. Amnom deseja Tamar (13.1-10): O filho de Davi, Amnom, apaixona-se de forma doentia por sua meio-irmã Tamar. 1. A sugestão de ]onadabe (13.1-5): O primo de Amnom, Jonadabe, sugere que ele finja estar doente e peça que Tamar cuide dele. A sutileza de Amnom (13.6-10): Amnom aceita o conselho de Jonadabe e prepara tudo para que Tamar esteja sozinha com ele em seu quarto. B. Amnom desonra Tamar (13.11-19) 

1. O ato pecaminoso (13.11-14): Ignorando os protestos de Tamar, Amnom estupra sua meio-irmã. 
2. A atitude pecaminosa (13.15-19): De repente, a cobiça de Amnom torna-se aversão, e Amnom expulsa sua irmã de seu quarto.

II. A Vingança (13.20-39) A. Absalão e Tamar (13.20-22): Absalão, meio-irmão de Amnom, tenta consolar Tamar, sua irmã. Por causa desse terrível feito, Absalão odeia Amnom, embora nunca fale a respeito.  Absalão e Amnom (13.23-33): Absalão conspira para matar Amnom em vingança ao estupro de Tamar. Assim ele faz dois anos mais tarde, quando Amnom celebrava o tosquiar de suas ovelhas. Absalão e Davi (13.34-39): Absalão foge da terra de Israel para escapar de seu pai, Davi. Mas Davi deseja voltar a ver Absalão.

Amnom estupra Tamar. Absalão vinga Tamar


III. O Retorno (14.1-33): Joabe concebe um plano para trazer Absalão de volta a Israel.  A estratégia de Joabe (14.1-20) 

1. A pessoa (14.1-3): Joabe utiliza a ajuda de uma mulher sábia de Te- coa para propiciar o retorno de Absalão.
2. As particularidades (14.4-20)  Preparando a armadilha (14.4-11): Essa mulher se aproxima de Davi, fingindo que um de seus filhos matou o outro. Ela pede misericórdia para o sobrevivente. Davi garante que o filho dela retornará em perfeita segurança. O resultado da armadilha (14.12-20): 

A mulher, então, insta com Davi a que faça a mesma coisa a favor de seu filho Absalão. A intimação de Davi (14.21-33) 

1. Davi manda buscar Absalão (14.21-32): Davi instrui Joabe a trazer Absalão de volta do exílio. A chegada de Absalão (14.21-27): Absalão retorna a Jerusalém, mas Davi recusa-se a ver o filho. Absalão é um homem muito bem apessoado, com cabelos bem compridos. A ira de Absalão (14.28-32): Após esperar dois anos completos para poder ver seu pai, Absalão coloca fogo num campo de cevada para chamar a atenção dele. 
2. Davi encontra-se com Absalão (14.33): Por fim, Davi concorda em ver seu filho, e os dois se reconciliam.


Davi comete adultério com Bate-Seba



Davi comete adultério com Bate-Seba


(II SAMUEL 11-12) Davi comete adultério com Bate-Seba, tenta enganar Urias e encomenda a morte de Urias. Quando Davi é repreendido por Natã, arrepende-se, mas seu filho ilegítimo morre. Davi se casa com Bate-Seba e ela fica grávida de Salomão. Davi assume o controle de todas as cidades dos filhos de Amom.

I. Davi, o Pecador (11.1-27) A. Seu pecado de adultério (11.1-5): Dois fatores o levaram a este pecado trágico. A preguiça de Davi (11.1): Davi fica no palácio real e envia Joabe para liderar os israelitas na guerra contra os filhos de Amom. A cobiça de Davi (11.2-5): Davi assiste ao banho de uma linda mulher chamada Bate-Seba. Depois de saber que ela é a mulher de um de seus soldados, ele a chama e se deita com ela. Mais tarde, recebe a notícia de que ela está grávida.

Seu pecado de engodo (11.6-13): Davi tenta acobertar seu pecado de adultério. 


1. O plano inescrupuloso (11.6-8): Davi chama Urias (marido de Bate-Seba) do campo de batalha e o incentiva a passar algum tempo com a esposa. Davi espera que Urias se deite com sua mulher Bate-Seba e pense que o filho de Davi é seu. 

2. O plano fracassado (11.9-13): Por duas vezes, Urias recusa-se a ir para casa ver sua esposa. C. Seu pecado de assassinato (11.14-27): Sem conseguir fazer com que Urias se deite com a esposa, Davi concebe uma forma de Urias morrer no campo de batalha para que o rei possa tornar Bate-Seba uma de suas esposas. Os detalhes (11.14-21). 

A traição (11.14-15): Davi envia uma carta selada para Joabe, por intermédio de Urias, ordenando que Joabe providencie uma morte honrosa para Urias. 

A tragédia (11.16-21): Joabe coloca Urias na linha frontal de batalha e ele é morto, exatamente como Davi havia planejado. A rejeição (11.22-27): As notícias chegam a Davi de que Urias morreu, então ele se casa com a viúva Bate-Seba, após seu período de lamento. Logo depois, nasce a criança. O Senhor, entretanto, está extremamente desgostoso com o que Davi fez.


Davi comete adultério com Bate-Seba


II. Davi, o Pesaroso (12.1-13) A. A confrontação (12.1-12): O Senhor envia o profeta Natã para confrontar Davi acerca de seu pecado. 

1. A ilustração (12.1-4): Natã relata a história de como um fazendeiro rico, com muitos cordeiros, toma a única ovelha de um fazendeiro pobre. 
2. A indignação (12.5-6): Davi se enfurece e promete matar esse sujeito e fazer com que ele pague quatro vezes o valor que roubou. 
3. A identificação (12.7-9): Natã diz a Davi que ele é o fazendeiro rico na história. 
4. A maldição (12.10-12): Como punição pelo pecado de Davi, o Senhor condena a família de Davi a um tremendo conflito. B. A confissão (12.13): Quando Davi confessa seu pecado, Natã diz a ele que o Senhor o perdoou e não permitirá que ele morra por causa desse pecado.


III. Davi, o Submisso (12.14-25) A. O evento amargo: a morte do primeiro filho de Bate-Seba (12.15-23) 

1. A tentativa de Davi (12.15-19): Por sete dias, Davi jejua e ora, pedindo a Deus que poupe seu filho. Mas a criança morre. 
2. O testemunho de Davi (12.20-23): Após a morte do bebê, Davi cessa seu jejum e seu lamento e adora a Deus. Ele testemunha que um dia ele se juntar ao bebê, na morte, mas o bebê jamais — retornará.

O evento abençoado: o nascimento do primeiro filho de Bate-Seba (12.24-25): M.iis tarde, Bate-Seba dá à luz Salomão, cujo nome significa "paz". O Senhor, entretanto, diz a Davi que seu nome deveria ser Jedidias, que significa "amado do Senhor".

IV. Davi, o Soldado (12.26-31): Davi conquista a cidade amonita de Rabá, escravizando o povo e tomando grande quantidade de ouro, incluindo uma coroa especial de ouro com pedras preciosas


Jônatas fazem uma aliança de lealdade

Jônatas fazem uma aliança de lealdade


(I SAMUEL 20-21) Davi e Jônatas fazem uma aliança de lealdade antes de serem forçados a uma triste separação por causa da ira de Saul. Davi foge para a cidade de Nobe, onde é alimentado com pães sagrados pelo sacerdote Aimeleque. Depois, foge para Gate, na Filístia, onde finge estar louco para não ser ferido pelo rei da cidade.

Davi e o Príncipe (20.1-42): Davi encontra Jônatas e conta a ele da determinação de Saul em matá-lo. Jônatas concebe um plano para descobrir se isto é verdade e para alertar Davi. A. A causa dos temores de Davi (20.1-23)

1. O problema (20.1-11): A despeito das tentativas de Jônatas de tranqüilizá-lo, Davi está convencido de que Saul ainda quer matá-lo.
2. A promessa (20.12-1 7): Jônatas promete alertar Davi sobre os planos de seu pai, e os dois fazem uma aliança sagrada de serem leais um ao outro, não importa o preço.
3. O plano (20.18-23): No festival da lua nova, Davi se esconderá num campo. No dia seguinte, Jônatas o alertará com um sinal predeterminado. Ele atirará flechas e dirá a um de seus servos para pegá-las. Se Jônatas disser para que o servo vá além das flechas, Davi saberá que Saul está planejando matá-lo. A confirmação dos temores de Davi (20.24-42)

Jônatas fazem uma aliança de lealdade 


1. A ausência de Davi (20.24-29): No festival da lua nova, Saul repara que Davi não está presente à refeição. Jônatas inventa a desculpa de que Davi foi a Belém para participar de um sacrifício familiar. 2. A raiva de Saul (20.30-34): O furioso Saul não só deixa clara sua intenção de matar Davi, mas chega a tentar matar Jônatas por ser amigo de Davi.
3. As flechas de Jônatas (20.35-42): De acordo com o plano, Jônatas atira algumas flechas para alertar Davi. Então Davi encontra-se com Jônatas uma última vez para afirmar sua lealdade e dizer adeus antes que este parta.

II. Davi e o Sacerdote (21.1-9): Davi vai à cidade de Nobe para ver Aimeleque, o sacerdote. A falsidade (21.1-2): Davi diz ao sacerdote que Saul o enviou numa missão secreta.  A ajuda (21.3-9): O sacerdote provê Davi com os pães sagrados e oferece a ele a espada de Golias.

III. Davi e o Pagão (21.10-15): Davi busca refúgio de Saul na cidade filistéia de Gate. Davi teme o que o rei de Gate possa fazer a ele e finge estar louco


Saul fica com ciúmes e faz algumas tentativas de matar Davi.



Saul fica com ciúmes e faz algumas tentativas de matar Davi.



(I SAMUEL 18-19) À medida que Davi ganha popularidade, Saul fica com ciúmes e faz algumas tentativas de matar Davi. Saul entrega a Davi sua filha Mical, por ele ter matado 200 filisteus. Jônatas alerta Davi sobre o complô de seu pai para matá-lo. Mical salva a vida de Davi. Saul profetiza novamente.

I. A Fúria de Saul (18.1-19.1 7): Saul fica enciumado por causa do sucesso de Davi e tenta matá-lo. A. A ascensão de Davi (18.1-7): Após a vitória de Davi sobre Golias, ele conquista a admiração do povo. 

1. Com o príncipe (18.1-4): Jônatas, filho de Saul, torna-se o melhor e mais amado amigo de Davi. 
2. Com o povo (18.5-7): Após a vitória de Davi, o povo canta: "Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares". 

B. A raiva de Saul (18.8-19.17): A popularidade de Davi enraivece Saul e o deixa enciumado. Ele tenta matar Davi cinco vezes, todas sem sucesso. A primeira e a segunda tentativa (18.10-16): Por duas vezes, Saul atira sua lança contra Davi enquanto ele toca harpa. Terceira tentativa (18.1 7-30): 
Por duas vezes, Saul oferece uma de suas filhas em casamento a Davi se ele se mostrar valoroso, lutando contra os filisteus. Em vez de ser morto, Davi mata 200 filisteus e recebe Mical como noiva.. Quarta tentativa (19.1-10) a. A trégua (19.1-8): Como resultado dos pedidos de Jônatas, Saul promete não procurar mais matar Davi. 

A traição (19.9-10): Logo um espírito atormentador apodera-se de Saul; ele tenta novamente matar Davi com uma lança. Quinta tentativa (19.11-1 7)  A intenção de Saul (19.11): Saul envia homens para matar Davi quando ele sai de sua casa, certa manhã.  A intervenção de Mical (19.11-17): A esposa de Davi, Mical, conta a Davi sobre o complô e o ajuda a escapar pela janela. Ela
coloca um ídolo na cama de Davi para enganar os homens e ganhar tempo para a fuga do marido.

II A Fuga das Mãos de Saul (19.18-24) A. A mensagem de Davi (19.18): Davi vai a Ramá e conta a Samuel como Saul está procurando matá-lo. Os homens de Saul (19.19-24): Por três vezes, Saul envia homens para prender Davi, mas em todas elas os homens são tomados pelo  Espírito de Deus e começam a profetizar. Por fim, Saul tenta matar a Davi pessoalmente e o mesmo acontece com ele.


Samuel unge Davi para que seja o rei de Israel


 Samuel unge Davi para que seja o rei de Israel

(I SAMUEL 16-17) Samuel unge Davi para que seja o rei de Israel. Davi trabalha na corte de Saul para acalmá-lo com música. Golias intimida Israel e é morto por Davi.

I. Davi, o Escolhido (16.1-13) A. A rejeição dos filhos mais velhos de Jessé (16.1-10) 
1. A missão de Samuel (16.1-5): O Senhor diz a Samuel que ele deve escolher alguém para substituir Saul como rei. Ele direciona Samuel rumo a Belém para ungir um dos filhos de Jessé como o próximo rei de Israel. 
2. O encontro de Samuel (16.6-10): Jessé apresenta cada um dos sete fi- lhos mais velhos a Samuel, mas nenhum deles é aprovado por Deus. A escolha do filho mais novo de Jesse (16.11-13): O Senhor diz a Samuel para ungir Davi, o caçula de Jessé. Quando o profeta o faz, o Espírito do Senhor vem sobre Davi.

II Davi, o Músico da Corte (16.14-23) A. O tormento do rei Saul (16.14-20) 1. Um espírito maligno (16.14): Um espírito atormentador faz com que Saul fique temeroso e deprimido. 2. Uma sugestão sábia (16.15-20): Os servos de Saul o incentivam a Irazer um bom músico que o acalme com música de harpa. Saul concorda e Davi lhe é enviado. B. A ministração ao rei Saul (16.21-23): A música de Davi logo alivia o rei atribulado.

III Davi, o Corajoso (1 7.1-58): Davi mata o gigante filisteu Golias e incentiva os israelitas à vitória. A. A provocação (17.1-11, 16) 

1. A briga (1 7.1-3): Os israelitas e os filisteus encaram-se numa batalha no vale de Elá. 
2. O campeão (1 7.4-7): Entre os filisteus há um guerreiro temível chamado Golias, que tem quase 
3 m de altura. 3. O desafio (1 7.8-11): Golias desafia Israel, exigindo que envie um soldado para lutar com ele. 
4. A cronologia (1 7.16): Golias faz o desafio duas vezes por dia durante 40 dias. A ação (17.12-15, 17-54) 1. A comida vinda de casa (1 7.12-15, 1 7-19): O pai de Davi o instrui a levar comida a seus três irmãos no exército de Saul. A crítica (1 7.20-30): Quando Davi chega ao campo de batalha iminente, é repreendido por seu irmão mais velho ao perguntar por que permitem que Golias insulte o exército de Israel. A preocupação (17.31-40)  

O medo de Saul (1 7.31-33): Davi oferece-se para lutar contra Golias, mas Saul teme que ele não seja páreo para o gigante filisteu. A segurança de Davi (1 7.34-37): Davi conta a Saul que, como pastor, ele matou leões e ursos que ameaçaram seu rebanho. Promete fazer o mesmo com Golias. Saul concorda e o envia para a guerra. A recusa de Davi (1 7.38-40): Saul oferece a Davi sua armadura real, mas Davi a rejeita, escolhendo usar sua funda e algumas pedras. 

O menosprezo (17.41-47): Golias zomba dos israelitas e amaldiçoa Davi em nome dos seus deuses. O insulto de Golias (1 7.41-44): "Vem a mim, e eu darei a tua carne às aves do céu e às bestas do campo". A resposta de Davi (1 7.45-47): "Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão; ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça".

5. O conflito (1 7.48-51): Davi atira uma pedra em Golias e o acerta na testa, fazendo com que ele caia ao chão. Davi pega a espada de Golias e corta fora a cabeça do gigante. A conquista (1 7.51-54): Quando o exército filisteu vê que Golias está morto, bate em retirada. Os israelitas o perseguem e matam a todos. C. A pergunta (1 7.55-58): Saul deseja saber mais acerca de Davi, perguntando ao jovem pastor sobre sua história e sua família.


Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus



Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus


I SAMUEL 14-15 Jônatas demonstra grande coragem diante dos filisteus. Mais tarde, sem saber, ele desobedece a uma ordem de Saul. Quando Saul planeja execu- tá-lo, o povo intercede e salva sua vida. Saul desobedece à ordem de Samuel para matar todos os amalequitas, por isso o Senhor o rejeita como rei. Saul implora o perdão de Samuel, porém é tarde demais.

I. Os Inimigos de Saul (14.1-23): Saul acampa fora de Gibeá, mas Jônatas e seu escudeiro atacam o inimigo por conta própria e dão início a uma grande vitória A. A estratégia (14.1-8): Jônatas e seu escudeiro tentam, em um ataque homem a homem, derrotar uma guarnição inteira de filisteus. O sucesso (14.11-23). A coragem (14.11-14): Jônatas e seu escudeiro matam 20 filisteus enquanto escalam um penhasco. A confusão (14.15-23): O Senhor envia um terremoto, aterrorizando os filisteus.

II. O Jejum de Saul (14.24-46): Para assegurar a vingança completa sobre seus inimigos, Saul força seus soldados a prometer não comer nada naquele dia, de forma que eles ficam esgotados. 

A. O efeito nos soldados (14.24-26, 31-35) 1. Fraqueza (14.24-26): Os homens de Saul são forçados a lutar de estômago vazio, de forma que ficam fracos e com fome. Maldade (14.31-35): Após a vitória, os soldados vencedores, porém famintos, abatem os animais capturados, comendo a carne crua, com sangue e tudo, o que é proibido pela lei de Moisés. Então Saul providencia para que o sangue seja totalmente escorrido de forma que os homens possam comer a carne. 

B. O efeito em seu filho (14.27-46) 1. O sustento (14.27-30): Sem saber da ordem de seu pai, Jônatas come um pouco de mel. A procura (14.31-43): Pelo fato de Deus não responder à oração de Saul, o rei percebe que um pecado foi cometido. Jônatas é achado culpado e confessa que comeu mel. A salvação (14.44-46): Saul tenciona matar Jônatas pelo seu feito, mas os soldados interferem e salvam a vida de Jônatas.

III. O Fervor de Saul (14.47-52): Agora que Saul está seguro no controle do trono, ataca vigorosamente seus inimigos em todas as direções.

IV. O Fracasso de Saul (15.1-35) A. A rebelião (1 5.1-9): O Senhor ordena a Saul que ataque e destrua completamente os amalequitas e todos os seus animais. Saul os ataca e os captura, mas poupa o rei Agague e alguns animais. A revelação (15.10-11): O Senhor diz a Samuel que se arrepende de ter constituído Saul rei. O encontro (15.12-13): Saul e Samuel encontram-se na manhã seguinte à batalha com o rei Agague. A repreensão (15.14-23): Samuel condena a desobediência de Saul, recu- sando-se a aceitar sua desculpa de ter salvo os animais para poder sacrifi- cá-los a Deus. Samuel declara a Saul que o Senhor o rejeitou como rei.

O remorso (15.24-25): Saul admite seu pecado e implora a Samuel por perdão e uma nova oportunidade. A substituição (15.26-31): Samuel diz a Saul que seu reino será dado a alguém melhor do que ele. A retribuição (15.32-35): Samuel faz aquilo que deveria ser de responsabilidade de Saul e mata Agague em retribuição por toda a violência que este cometeu contra Israel.


Israel continua a guerrear com os filisteus


Israel Continua a guerrear com os Filisteus

Então disse Samuel a todo o Israel: Eis que ouvi a vossa voz em tudo quanto me dissestes, e constituí sobre vós um rei. Agora, pois, eis que o rei vai adiante de vós. Eu já envelheci e encaneci, e eis que meus filhos estão convosco, e tenho andado diante de vós desde a minha mocidade até ao dia de hoje.
Eis-me aqui; testificai contra mim perante o Senhor, e perante o seu ungido, a quem o boi tomei, a quem o jumento tomei, e a quem defraudei, a quem tenho oprimido, e de cuja mão tenho recebido suborno e com ele encobri os meus olhos, e vo-lo restituirei.
Então disseram: Em nada nos defraudaste, nem nos oprimiste, nem recebeste coisa alguma da mão de ninguém.

E ele lhes disse: O Senhor seja testemunha contra vós, e o seu ungido seja hoje testemunha, que nada tendes achado na minha mão. E disse o povo: Ele é testemunha.
Então disse Samuel ao povo: O Senhor é o que escolheu a Moisés e a Arão, e tirou a vossos pais da terra do Egito.
Agora, pois, ponde-vos aqui em pé, e pleitearei convosco perante o Senhor, sobre todos os atos de justiça do Senhor, que fez a vós e a vossos pais.
Havendo entrado Jacó no Egito, vossos pais clamaram ao Senhor, e o Senhor enviou a Moisés e a Arão que tiraram a vossos pais do Egito, e os fizeram habitar neste lugar.

Porém esqueceram-se do Senhor seu Deus; então os vendeu à mão de Sísera, capitão do exército de Hazor, e na mão dos filisteus, e na mão do rei dos moabitas, que pelejaram contra eles.
E clamaram ao Senhor, e disseram: Pecamos, pois deixamos ao Senhor, e servimos aos baalins e astarotes; agora, pois, livra-nos da mão de nossos inimigos, e te serviremos.
E o Senhor enviou a Jerubaal, e a Bedã, e a Jefté, e a Samuel; e livrou-vos da mão de vossos inimigos em redor, e habitastes seguros. E vendo vós que Naás, rei dos filhos de Amom, vinha contra vós, me dissestes: Não, mas reinará sobre nós um rei; sendo, porém, o Senhor vosso Deus, o vosso rei.
Agora, pois, vedes aí o rei que elegestes e que pedistes; e eis que o Senhor tem posto sobre vós um rei.


I SAMUEL 12-13 Samuel faz seu discurso de despedida. Israel continua a guerrear com os filisteus. Quando Saul usurpa a posição de Samuel como sacerdote e, de forma desobediente, oferece um holocausto, o Senhor pune Saul, terminando sua dinastia.

I. O Discurso de Despedida de Samuel (12.1-25). Os temas (12.1-13): Samuel recapitula a fidelidade que foi mostrada a Israel, da parte dele e pelo Senhor. 1. A fidelidade de Samuel (12.1-5). A fidelidade do Senhor (12.6-13). A escolha (12.14-15) 1. Obedecer ao Senhor trará bênçãos. Abandonar a Deus trará castigo. confirmação (12.16-25): O Senhor mostra desaprovação ao desejo de Israel por um rei, enviando trovões e chuva pesada. Samuel insta com o povo para que cultue sinceramente ao Senhor somente.

Israel continua a guerrear com os filisteus


II. O ToLo Pecado de Saul ( 13.1-23) A. A perversidade de Saul ( l i. 1-14)

1.0 pânico (13.1-7): O filho de Saul, Jônatas, e seu exército destroem a guarnição dos filisteus em Geba; o inimigo mobiliza todo o seu exército de carros, cavaleiros e soldados contra Israel. Saul e seus homens tremem de medo diante do que vêem.

2. A presunção (13.8-9): A fim de reunir seu exército medroso, Saul assume ilegalmente o papel de sacerdote e oferece um holocausto.
3. A punição (13.10-14): Samuel se aproxima de Saul e repreende suas ações. Ele declara que o Senhor punirá Saul, pondo fim à sua dinastia. A fraqueza de Israel (13.15-23) 1. Falta de guerreiros (13.15): O exército de Saul míngua e chega apenas a 600 homens. Falta de armas (13.16-23): Não existem ferreiros em toda a Israel, de forma que os únicos soldados que têm uma espada ou lança são Saul e Jônatas.



Os Filhos de Samuel são Juízes Corruptos


Os Filhos de Samuel são Juízes Corruptos



(I SAMUEL 8-11) Os filhos de Samuel são juizes corruptos, entao Israel clama por um rei. Samuel alerta o povo sobre os problemas que um rei trará, mas eles insistem. O Senhor mostra a Samuel que Saul deve ser o primeiro rei de Israel. Samuel unge Saul como rei e o apresenta a Israel. Saul lidera Israel à vitória sobre os filhos de Amom e é coroado rei.

E sucedeu que, tendo Samuel envelhecido, constituiu a seus filhos por juízes sobre Israel.
E o nome do seu filho primogênito era Joel, e o nome do seu segundo, Abia; e foram juízes em Berseba. Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele, antes se inclinaram à avareza, e aceitaram suborno, e perverteram o direito.

Então todos os anciãos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá,
E disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações. Porém esta palavra pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei, para que nos julgue. E Samuel orou ao Senhor.

E disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles. Conforme a todas as obras que fizeram desde o dia em que os tirei do Egito até ao dia de hoje, a mim me deixaram, e a outros deuses serviram, assim também fazem a ti. Agora, pois, ouve à sua voz, porém protesta-lhes solenemente, e declara-lhes qual será o costume do rei que houver de reinar sobre eles.
E falou Samuel todas as palavras do Senhor ao povo, que lhe pedia um rei.
E disse: Este será o costume do rei que houver de reinar sobre vós; ele tomará os vossos filhos, e os empregará nos seus carros, e como seus cavaleiros, para que corram adiante dos seus carros.

1 Samuel 8:1-11


I. O Pedido (8.1-22): Israel pede a Samuel um rei. A lógica (8.1-5): O povo pede um rei porque Samuel está velho, seus filhos são corruptos e as nações vizinhas têm reis. O lamento (8.6-9): Este pedido entristece Samuel, mas o Senhor garante que é o próprio Deus quem está sendo rejeitado, e não Samuel. Os riscos (8.10-22): Samuel explica as conseqüências de ter um rei no governo. O alerta (8.10-18): Um rei forçará o serviço militar e o trabalho escravo sobre seus filhos e filhas, e lhes imporá altos impostos. A recusa (8.19-22): A despeito do alerta de Samuel, o povo ainda exige um rei.

II. A Aquisição (9.1-27): Samuel obtém um rei para Israel, um homem chamado Saul.
A. A pessoa (9.1 2): O Senhor escolhe Saul para tornar-se o primeiro rei de Israel. Saul e um homem alto e bem apessoado, da tribo de Benjamim. H. As particularidades (9. 5-27) 

1.  Amissão de Saul (9.3-13) a. A procura (9.3-5): Saul é enviado por seu pai para procurar algumas jumentas que se perderam; ele não as encontra. A sugestão (9.6-13): Um dos servos de Saul o aconselha a consultar um vidente acerca do paradeiro das jumentas perdidas. 
2. A mensagem de Samuêl (9.14-16): Enquanto isso, o Senhor diz a Samuel que ele está enviando um homem da tribo de Benjamim para tornar-se o primeiro rei de Israel. 
3. O encontro dos dois (9.17-27): À medida que Saul se aproxima de Samuel para perguntar onde mora o vidente, o Senhor diz a Samuel que aquele é o homem que será o rei. 

a. A segurança de Samuel (9.17-20): Samuel diz a Saul que suas jumentas foram encontradas e que ele é o centro das esperanças de Israel. 
b. A surpresa de Saul (9.21): Saul mal consegue acreditar, dizendo que ele vem de uma família não importante de Benjamim, a menor tribo de Israel. 
c. As ações de Saul (9.22-27): Samuel prepara uma refeição para Saul e seus servos e o honra de forma especial. Mais tarde, Samuel faz acomodações para Saul e o envia em seu trajeto.

A Unção (10.1-27): Pouco antes de Saul partir, Samuel o unge como o próximo rei de Israel. 

A. A prova (10.1-9): Samuel unge Saul e lhe diz que vários sinais mostrarão que ele é realmente o escolhido como rei de Israel. Estes sinais acontecem quando Saul deixa Samuel. 

1. A mensagem de dois homens (10.2): Dois homens dirão a Saul que suas jumentas foram encontradas e que seu pai está preocupado com ele. 
2. A refeição dos três homens (10.3-4): Três homens oferecerão dois pães a Saul. 
3. A música de alguns profetas (10.5): Saul encontrará alguns profetas descendo de um monte e tocando música. 
4. O ministério do Espírito (10.6): O Espírito do Senhor descerá sobre Saul e fará com que ele profetize junto com os profetas. 

B. O provérbio (10.10-12): A experiência profética de Saul surpreende tanto seus amigos que eles criam um provérbio: "Está também Saul entre os profetas?". 
C. O abrandamento (10.13-16): Quando Saul retorna de sua viagem, seu tio pergunta onde ele esteve. Saul diz que foi ver Samuel e que as jumentas haviam sido encontradas, mas não menciona ter sido ungido rei de Israel.
D. A apresentação (10.17-24): Em Mispa, Samuel apresenta Saul ao povo como seu rei, embora Saul tenha de ser trazido de seu esconderijo entre as bagagens. E. O pergaminho (10.25): Saul escreve as responsabilidades de um rei em um livro e o deposita no Tabernáculo. F. As posições (10.26-27): Alguns apóiam Saul e se tornam companheiros constantes; outros se opõem a ele e se negam a trazer presentes.

IV. A Aprovação (11.1-15): Através de uma vitória militar e uma segunda coroação, o reinado de Saul é aprovado. A. A crise (11.1-11) 

1. A condição (11.1-2): Um cruel rei amonita, de nome Naás, cerca a cidade israelita de Jabes-Gileade. Quando o povo pede um tratado de paz, ele impõe uma condição: vazar o olho direito de todos os cidadãos. 
2. O desespero (11.3): Os anciãos pedem sete dias para encontrar alguém que os liberte. 
3. O decreto (11.4-10): Ao saber disso, um Saul furioso e cheio do Espírito faz uma convocação para a guerra e reúne um exército para lutar contra Naás. 
4. O livramento (11.11): Saul e seu exército destroem as forças de Naás e salvam Jabes-Gileade. B. A confirmação (11.12-15): A esta altura, Saul já provou sua habilidade para reinar e é confirmado como rei por Samuel e pelo povo em Gilgal.


Os filisteus devolvem a Arca a Israel

Os Filisteus devolvem a Arca a Israel 


(I SAMUEL 6-7) com presentes. Samuel conclama Israel ao arrependimento e Israel derrota os filisteus. Samuel continua a exercer seu papel de juiz sobre Israel.

Havendo, pois, estado a arca do SENHOR na terra dos filisteus sete meses,
Os filisteus chamaram os sacerdotes e os adivinhadores, dizendo: Que faremos nós com a arca do Senhor? Fazei-nos saber como a tornaremos a enviar ao seu lugar.
Os quais disseram: Se enviardes a arca do Deus de Israel, não a envieis vazia, porém sem falta enviareis uma oferta para a expiação da culpa; então sereis curados, e se vos fará saber porque a sua mão não se retira de vós.
Então disseram: Qual é a expiação da culpa que lhe havemos de enviar? E disseram: Segundo o número dos príncipes dos filisteus, cinco hemorróidas de ouro e cinco ratos de ouro; porquanto a praga é uma mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes.
Fazei, pois, umas imagens das vossas hemorróidas e dos vossos ratos, que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel; porventura aliviará a sua mão de cima de vós, e de cima do vosso deus, e de cima da vossa terra.
Por que, pois, endureceríeis o vosso coração, como os egípcios e Faraó endureceram os seus corações? Porventura depois de os haver tratado tão mal, os não deixaram ir, e eles não se foram?

1 Samuel 6:1-6

I. O Retorno da Arca (6.1-21) A. O tesouro (6.1-6): Após sete meses de problemas com a Arca, os filisteus, desesperados, são intimados por seus próprios sacerdotes a enviar a Arca de volta a Israel com uma oferta pela culpa: cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro. A prova (6.7-12): Para saber se seus problemas foram causados pela presença da Arca, os filisteus planejam um teste. Duas vacas que acabaram de dar à luz dois novilhos são atadas ao carro que levava a Arca. Se as vacas não cruzarem a fronteira, há uma chance de a Arca ter causado os tumores. Se elas chegarem a Israel, o Senhor terá
causado as pragas. As vacas levam a Arca até a cidade israelita de Bete-Semes. C. A ação de graças (6.13-18): O povo de Bete-Semes regozija-se com o retorno da Arca. A tragédia (6.19-21): O Senhor mata 70 homens por terem olhado dentro da Arca. O povo de Bete-Semes pede ao povo de Quiriate-Jearim que venha retirá-la dali.

Os Filisteus devolvem a Arca a Israel 



II. O Reavivamento Trazido pela Arca (7.1-1 7) A. O arrependimento (7.1-6): Após 20 anos de declínio espiritual, Samuel leva o povo ao arrependimento. Os israelitas destroem seus ídolos e adoram somente ao Senhor. Samuel torna-se juiz de Israel. B. A derrota (7.7-11): Os filisteus atacam os israelitas, mas a poderosa voz do Senhor cai como um trovão dos céus, confundindo os filisteus e permitindo que os israelitas os derrotem. A pedra (7.12): Samuel coloca uma grande pedra para relembrar o povo da Ajuda de Deus e a chama Ebenézer, que significa: "Até aqui nos ajudou o Senhor". \ D. A trégua (7.13-14): Os filisteus são forçados a devolver muitas terras que tomaram de Israel e não invadem Israel durante um largo período de tempo. A rotina (7.15-1 7): Samuel viaja por todo o Israel durante muitos anos, servindo como juiz sobre o povo.


A Guerra entre Davi e Isbosete continua


A Guerra entre Davi e Isbosete continua


A guerra entre Davi e Isbosete continua. (II SAMUEL 3-4)  Abner se alia a Davi e é morto por Joabe. Davi transforma o funeral de Abner em uma humilhação pública para Joabe. Isbosete é morto por colegas benjamitas que, por sua vez, são mortos por Davi.

I. A Traição a Abner (3.1-39): À medida que o poder de Davi aumenta, Abner muda de lado, mas é traído quando Joabe o mata para vingar a morte de Asael. Os detalhes (3.1-27) 

1. A fortuna de Davi (3.1-5) a. A força de sua casa (3.1): Com o passar do tempo, o poder de Davi aumenta cada vez mais. Os filhos nascidos em sua casa (3.2-5): Davi tornasse pai de seis filhos durante este período. 
2. A queda de Isbosete (3.6-27) a. A discussão (3.6-11): Isbosete e Abner têm uma discussão em relação a uma concubina chamada Rizpa O acordo (3.12-21): Abner passa para o lado de Davi e faz com ele um acordo de entregar-lhe todas as outras tribos. 

A Guerra entre Davi e Isbosete continua


O assassinato (3.22-27): Ao saber que Abner propôs um acordo, Joabe diz a Davi que Abner está agindo apenas como espião. Então Joabe mata Abner para vingar a morte de seu irmão Asael. A denúncia (3.28-30): Irado e magoado, Davi condena o ato brutal de traição de Joabe para com Abner. O desânimo (3.31-39): Davi lamenta por Abner e jejua no dia de seu funeral. Ele condena publicamente Joabe e Abisai.

II. A Traição a Isbosete (4.1-12) A. O acidente (4.4): No meio do relato acerca do assassinato de Isbo- sete, há um pequeno desvio na narrativa, acerca de Mefibosete, filho de Jônatas, que ficou manco quando sua ama o deixou cair, ao fugir dos filisteus. O assassinato (4.1-3, 5-7): Isbosete é assassinado por dois irmãos, Baaná e Recabe, dois dos líderes militares do rei. 

A vingança (4.8-12): Os dois irmãos trazem a cabeça de Isbosete a Davi, esperando ser recompensados. Entretanto, Davi ordena a morte deles por matarem seu próprio rei


Davi mata o jovem amalequita


Davi mata o jovem amalequita



Davi mata o jovem amalequita que disse ter dado fim à vida de Saul. Davi compõe um cântico em honra a Saul e a Jônatas. Davi é coroado rei so- bre ludá, e o filho de Saul, Isbosete, é proclamado rei sobre as outras tri- bos. Irrompe a guerra entre Davi e Isbosete.

I. As Lágrimas de Davi (1.1-27) A. O estrangeiro (1.1-16): Um amalequita vem a Davi, dizendo ter sido ele quem matou Saul, a pedido deste. Davi o mata, uma vez que este admitiu ter acabado com a vida de Saul, o ungido do Senhor. O cântico fúnebre (1.1 7-27): Davi compõe um cântico fúnebre para Saul e Jônatas. t. O desgosto de Davi e de Israel (1.1 7-21, 24-27): No cântico de Davi, ele expressa sua profunda dor pela morte de Saul e de Jônatas e convoca Israel a lamentar.

2. A glória de Saul e de jônatas (1.22-23): Davi exalta Saul e Jônatas, descrevendo-os como "mais ligeiros que águias, mais fortes do que os leões".

II. O Triunfo de Davi (2.1-32): Davi é proclamado rei sobre Judá.

 Davi mata o jovem amalequita


A cerimônia (2.1-7) 1. Sua coroação (2.1-4): Davi é coroado rei na cidade de Hebrom. Seu elogio (2.5-7): Davi louva os homens de Jabes-Gileade que recuperaram o corpo de Saul.

B. A competição (2.8-11): Abner, o comandante militar de Saul, agora coroa Isbosete, o filho de Saul, com 40 anos de idade, rei das outras tribos.

C. A disputa (2.12-1 7): Joabe lidera as forças de Davi contra as forças de Abner. Quando os dois exércitos se enfrentam em lados opostos de um açude, Abner desafia Joabe a uma luta de espada com 12 homens de cada lado. Isto resulta numa intensa batalha entre os dois exércitos.

D. A perseguição (2.18-23): O irmão de Joabe, Asael, persegue Abner, que o alerta a desistir da perseguição. Asael recusa-se e Abner o mata.
E. O compromisso (2.24-32): Um Joabe irado continua a perseguição, buscando vingar a morte de seu irmão. Entretanto, ao pôr-do-sol, os dois iados concordam em cessar as hostilidades por algum tempo.


Ziclague é saqueada destruída pelos amalequitas



Ziclague é saqueada destruída pelos amalequitas


Davi descobre que Ziclague foi destruída pelos amalequitas. Ele os persegue e os derrota, recuperando tudo o que havia sido capturado por eles. Os filisteus derrotam os israelitas na guerra, matando Saul e seus filhos, inclusive Jônatas.

I. A V in g an ça de D avi (30.1-31) A. A dor (30.1-8) A destruição (30.1-5): Enquanto Davi e seus homens estão fora, os amalequitas destroem Ziclague e levam seus cidadãos, incluindo as duas esposas de Davi. 

A angústia (30.6): Os homens de Davi ameaçam matá-lo por ter deixado isto acontecer. O direcionamento (30.7-8): O Senhor ordena que Davi ataque o inimigo, assegurando-lhe a vitória. B. O sucesso (30.9-20): Davi mobiliza seus homens e ataca os amalequitas. 

Duzentos homens exaustos (30.9-10): Quando Davi e seus homens atravessam o ribeiro de Besor, 200 deles estão muito cansados para continuar; somente 400 avançam para lutar contra os amalequitas. 

2. Um homem egípcio (30.11-16): Os homens de Davi encontram um escravo egípcio que havia sido abandonado pelos amalequitas. O homem concorda em levar Davi ao acampamento dos amalequitas. 

Ziclague é saqueada destruída pelos amalequitas


3. Quatrocentos homens revigorados (30.17-20): Os homens de Davi atacam o acampamento e destroem os amalequitas, recuperando todos os cativos e todos os bens que haviam sido capturados. A partilha (30.21-31): Davi divide os bens tomados em dois grupos: Os soldados de Israel (30.21-25) a. A objeção (30.21-22): Os 400 soldados rejeitaram dividir os bens com os outros 200 que ficaram para trás. b. A ordem (30.23-25): Davi insiste que os bens sejam repartidos entre os que guardaram o equipamento e os que lutaram.
2.  Os líderes de dJuá (30.2361-):  sOlider esde várias tribos de Judá Também recebem parte dos despojos.

II A Vitória dos Filisteus (31.1-13): Quando os filisteus atacam os israelitas, Saul e seus filhos são mortos no campo de batalha. A. O método (31.1-6): No monte Gilboa, os filhos de Saul são mortos e Saul é seriamente ferido pelos filisteus. Ele se lança sobre a própria espada para evitar a captura e o abuso do inimigo. 

B. A mutilação (31.7-10): Os filisteus cortam a cabeça de Saul e afixam seu corpo no muro de Bete-Seã. C. A missão (31.11-13): Alguns homens de Jabes-Gileade recuperam os corpos de Saul e de seus filhos e os enterram de forma digna


Atemorizado Saul quanto ao exército filisteu,



Atemorizado Saul quanto ao exército filisteu, 


Atemorizado quanto ao exército filisteu, Saul pede a uma médium de En- Dor que convoque o espírito de Samuel dentre os mortos. Ela assim o faz, Mas as palavras do espírito que se diz ser Samuel incomodam Saul. Os filisteus rejeitam a ajuda de Davi na guerra, por isso ele e seus homens re- tornam à terra dos filisteus.

I. A Médium (28.1-25): Saul visita uma médium na cidade de En-Dor. A. O motivo (28.1-8) O desespero de Saul (28.1-6): Os filisteus ameaçam atacar os israelitas. Samuel já morreu, então Saul não tem ninguém para aconselhá-lo. Quando ele pede respostas ao Senhor, Deus não responde.

2. A decisão de Saul (28.7): Para aliviar seus temores, Saul busca a ajuda de uma médium.

3. O disfarce de Saul (28.8): Antes de visitar a médium, Saul veste roupas comuns para não ser reconhecido, pois ele mesmo havia banido todos os médiuns em Israel. Os resultados (28.9-25). A convocação a Samuel (28.9-14): Quando a médium pergunta a Saul com quem ele deseja falar, Saul pede que ela convoque o espírito de Samuel. 

O temor da médium (28.12-13): A mulher fica temerosa ao reconhecer Saul e ver uma figura como a de Samuel subir da terra. A descrição da médium (28.14): Ela descreve a figura que aparece como "um ancião envolto numa capa". A condenação (28.15-19). O espírito que se apresenta como Samuel recapitula o terrível passado de Saul (28.15-18): Ele diz ao rei que este perdeu seu reino para Davi porque deixou de cumprir a ordem de destruir completamente os amalequitas. b. Ele fala de um futuro trágico para Saul (28.19): Samuel diz a Saul que seu exército será derrotado pelos filisteus e que seus filhos serão mortos.


Atemorizado Saul quanto ao exército filisteu, 




4. Saul se acovarda (28.20-25): Ao ouvir as palavras da figura que se apresenta como Samuel, Saul cai ao chão, paralisado de medo. Por fim, a médium convence Saul a comer algo antes de ir embora.

II. A Desconfiança (29.1-11) 

A. O desejo (29.1-3): Davi oferece-se para unir-se ao exército filisteu e lutar contra o exército de Saul. 
B. A recusa (29.4-11): Alguns líderes filisteus desconfiam, temendo que Davi se volte contra eles durante a batalha. Então o rei Áquis envia Davi de volta à terra dos filisteus.


Davi poupa novamente a vida de Saul



Davi Poupa novamente a vida de Saul


Davi poupa novamente a vida de Saul, pegando apenas sua lança e sua bilha, e foge para a cidade filistéia de Gate. Davi e seus homens residem em Ziclague por um ano e quatro meses.

I. Davi se Adianta (26.1-25): Davi escolhe não tirar proveito da segunda oportunidade de matar Saul. 

A. O constrangimento (26.1-11): Davi e Abisai descem ao acampamento de Saul tarde da noite.  O pedido (26.7-8): Abisai pede permissão de Davi para matar Saul com sua própria lança. A recusa (26.9-11): Davi não permite, dizendo que Saul ainda é o ungido do Senhor. 

B. O chamado (26.12-16): Davi e Abisai partem, levando a lança e a bilha de Saul. A uma distância segura, Davi acorda seus inimigos com gritos de insulto a Abner (general de Saul) por dormir em serviço. 

C. A crítica (26.1 7-20): Davi pergunta a Saul por que continua a persegui-lo, se ele não o feriu. 

D. A confissão (26.21-25): Saul confessa que ele fez mal a Davi e diz a ele que não tentará mais feri-lo.

Davi poupa novamente a vida de Saul


II. Davi Finge (27.1-12) A. A dúvida de Davi (27.1-4): Temendo que Saul ainda tente matá-lo, Davi muda-se de Judá para a terra dos filisteus. 

A mentira de Davi (27.5-12) 1. Os fatos (27.5-9): Davi e seus homens atacam regularmente as vilas de pessoas pagãs ao longo da estrada do Egito. A ficção (27.10-12): Davi leva o rei Áquis, dos filisteus, a crer que ele está atacando vilas israelitas.


Davi poupa a vida de Saul em En-Gedi


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Davi poupa a vida de Saul em En-Gedi, então ambos fazem um acordo de não-àgressão. Samuel morre. Davi enfurece-se com um homem chamado Nabal, mas a esposa de Nabal, Abigail, intercede por seu marido. Notícias disto fazem com que Nabal passe mal e morra. Davi casa-se com Abigail.

I. A Misericórdia de Davi para com Saul (24.1-22):

Esta é a primeira de duas ocasiões em que Davi pode facilmente matar Saul, mas não o faz.

A. O reinicio (24.1-2): Após derrotar os filisteus, Saul continua sua caçada implacável a Davi.
B. A percepção (24.3-4): Os homens de Davi, se escondendo numa caverna, percebem que há uma oportunidade de matar Saul, que entrou na caverna para se aliviar.
C. A restrição (24.4-7): Davi não mata Saul, mas corta um pedaço de seu manto sem que ele perceba. D. A repreensão (24.8-15): Após Saul deixar a caverna, Davi brada a distância e atira uma flecha diante de Saul, mostrando a ele o pedaço de seu manto que cortara.

Davi usa isso como prova de que ele não quer fazer mal a Saul, pois poderia tê-lo matado, se quisesse. Davi pergunta a Saul por que ele continua a persegui-lo. E. O remorso (24.16-19): Saul fica envergonhado e reconhece que Davi é um homem melhor do que ele. F. A percepção (24.20-22): Saul também reconhece que realmente Deus escolheu Davi para ser rei sobre Israel.

II. O Casamento de Davi com Abigail (25.1-44):

Samuel logo morre e Davi muda-se para o deserto de Maom.

A. Davi e Nabal (25.1-13). O pedido (25.1-9): Davi pede que um homem rico chamado Nabal retribua sua bondade externada no passado, dando-lhe, assim como a seus homens, algumas provisões. 2. A recusa (25.10-12): Nabal imediatamente rejeita o pedido. A retaliação (25.13): Davi fica irado e planeja punir Nabal. Davi e Abigail (25.14-44) O homem sábio (25.14-35): Os servos de Nabal contam a sua esposa, Abigail, sobre o incidente e a alertam que Davi está chegando. a. O apelo dela a Davi (25.14-31): Abigail prepara um grande suprimento de comida e leva ao encontro de Davi, pedindo-lhe que não mate o marido dela.

Sua aceitação por parte de Davi (25.32-35): Davi agradece a Deus por ter enviado Abigail e concorda em não ferir Nabal. A mulher viúva (25.36-38): Após uma noite bebendo muito, Nabal recebe de Abigail a notícia do perigo pelo qual passou. Dez dias depois, o Senhor o fere e ele morre. 3. A mulher casada (25.39-44): Após a morte de Nabal, Davi pede a Abigail que se torne sua esposa e ela aceita.


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