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"A Restauração Começa com a Palavra de Deus""“Você não pode impedir que os pássaros da tristeza voem sobre sua cabeça, mas pode, sim, impedir que façam um ninho em seu cabelo.”“Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum.<<<>>>O Espírito do soberano, o senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,isaías 61:1.. porque "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo". como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram falar? e como ouvirão se não houver quem pregue? e como pregarão se não forem enviados? como está escrito: "Como são belos os pés dos que anunciam boas-novas!" romanos 10:13-15.. então, jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". mateus 28:18-20.. missionário francisco da igreja pentecostal cura divina da cidade de - sp - brasil, . Minha missão pessoal:"Fortalecer a Igreja do Senhor, alcançar os perdidos, ser uma das Vozes que tragam esperança aos aflitos e descanso aos cansados; lutar para ser o Sal da Terra e a Luz do Mundo, como ordenou meu Senhor e Mestre Jesus Cristo de Nazaré" mt 5:13-14. contato: missionariofranciscosouza@gmail.com ou ministrofranciscsouza@gmail.com >>> tl claro (11)98984-6816 >><< OI (11) 94626-0652 >>>>, Então, Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu ordenei a vocês. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos" Mateus 28:18-20. <<<<<>>>> DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESTE SITES, SUA OPINIÃO PARA MIM É EXTREMAMENTE IMPORTANTE PARA MIM CONTINUA ESFORÇADO PARA DEIXAR ESTE SITES LINDO. OBRIGADO PELA SUA OPINIÃO DESDE JÁ, Desde Ja Agradeço Pela Visita, Volte Sempre. Shalom Adonay! ”

ESTUDO BIBLICO SOBRE VIAGEM DE JONAS

ESTUDO-BIBLICO-SOBRE-VIAGEM-DE-JONAS

ESTUDO BIBLICO  SOBRE VIAGEM DE JONAS  


“Cada um de nós ou está na caravana para Nínive ou no n
avio para Társis, percorrendo o caminho de Deus

ou seu próprio. Alguns
vão para Társis religiosamente. Cantam e oram, ao mesmo tempo que fazem as coisas à sua
maneira, indo em direção diametralmente oposta
à vontade de Deus”.

1. O profeta
Possuímos poucas informações sobre o profeta

Jonas. Na his
O nome Jonas em hebraico significa ‘pomba’. No livro ap



2. O livroarece como ‘filho de Amitai’. Amitai tem sua raiz na palavra ‘emeth que tem o sentido de veracidade, honradez, fidelidade. Amitai soa como a minha verdade. Portanto, Jonas é a pomba, filha da ver
dade que quer denunciar o nacionalismo teísta de Israel e proclamar a verdade do amor de Deus por todas as nações. Em sentido figurado o nome Jonas significa a capacidade de voar. Peçamos a Deus a graça de “voar por sobre os montes e gritar sobre as cidades o amor de Deus por todas as pessoas”.tória bíblica houve um profeta chamado Jonas, filho de Amitai, natural de Gal Jéfer, d
a Tribo de Zabulon, aproximadamente 5 kms de Naza

ré. Ele foi mencionado em 2Rs 14,25 e pertence à época de Jeroboão II (séc. VIII a.C.), porém o Jonas histórico nada tem a ver com o Jonas do livro. O autor do livro está numa época posterior (séc. V a.C.) e, certamente usou o nome do profeta Jonas para dar autoridade ao seu livro. As sagradas escrituras não registram o que Jonas fez depois da pregação em Nínive. Há uma tradição que diz que foi enterrado em Nínive, mas carece de apoio histórico.
O livro de Jonas é o quinto dos profetas menores e
possui características peculiares. Ele não é uma profecia n



o sentido clássico, mas o relato da vida de um profeta. Há poucos discursos, mas uma profunda análise dos personagens a partir de suas ações.

A classificação do livro como gênero literário é controversa. A
lguns o classificam como novela, outros como parábola, outra como alegoria e, outros ainda, como narrativa histórica. O certo é que o livro usa humor e sátira para transmitir uma verdade: a salvação é universal.
Acredito que hoje esse livro seja importantíssimo para os cris
tãos, pois como disse W. W. Sloan: “está mais próximo dos ensinamentos do Novo Testamento do que qualquer outro texto das Escrituras hebraicas. O tema central é que Deus está interessado em todas as pessoas de qualquer nacionalidade ou raça e espera que aqueles que o conheçam se dediquem a compartilhar esse conhecimento”.
O livro é uma denúncia de nossas antiprofecias e anún
cio da misericórdia de Deus para todos os povos. “O objetivo do autor é levar o profeta, e na pessoa dele, os leitores a um
a verdadeira conversão à misericórdia de Deus, pois a salvação não é um patrimônio exclusivo do povo escolhido.”

O livro está organizado em duas partes paralelas: uma no mar, onde os marinheiros representam os povos pagãos e outra em terra, onde Nínive representa a cidade má e opressora de todos os tempos:
No mar
Em terra
A – 1,13
Missão de Jonas
3,1-4 – A
B – 1,4-16
Deus e os pagãos
3,5-10 – B
C – 2,1-11
Deus e Jonas
4,1-11 – C
E, para uma divisão mais completa:
I. Vocação e desobediência de Jonas – 1,1-3
II Intervenção de Deus – 1,4-2,10

1. A tempestade – 1,4-14
2. Jonas lançado no mar – 1,15-16
3. Jonas no Fundo do mar – 2,1-9
4. Libertação de Jonas – 2,10
III. Deus renova o chamado e Jonas obedece – 3,1-10
1. A missão – 3,1-2

2. A obediência – 3,3-4
3. O resultado – 3,5-10
IV. Um profeta descontente e um Deus misericordioso – 4,1-11

1. O descontentamento de Jonas – 4,1-3
2. O parece de Deus – 4,4-9
3. A misericórdia de Deus se estende a todos – 4,10-11
3. A época do livro


Apesar de o personagem histórico ter vivido no século VIII a.C., o livro fala de outra época. Fala da  

                                                                   época da reforma de
Esdras e Neemias (século V a.C.). Com a restauração de Jerusalém e do Templo foi promovido um exclusivismo religioso. Os judeus que apenas eles tinham acesso à salvação, apenas eles constituíam o povo eleito, enquanto os pagãos deviam ser castigados pelos seus crimes. A comunidade judaica do pós-exílio viv



- Separação dos estrangeiros (Ne 9,2);eu este fecham
ento devido ao momento histórico. Eles precisavam reafirmar sua identidade que fora perdida no tempo do exílio. Para isso tomaram uma série de atitudes radicais para a purificação do povo. Vejamos algumas características desse fechamento:
- Proibição de casamentos mistos (Ne 10,31; 13,23-25; Esd 9,12);
- Expulsão das mulheres estrangeiras (Esd 9,1-10; 10,44);
- A lei foi colocada em pé de igualdade com a lei da Pérsia (Esd 7,
26).
O livro nasceu como uma denúncia a
este particularismo religioso da comunidade de Israel.
4. A cidade de Nínive

A Assíria era caminho para o mar, ligando oriente e ocidente, por isso sofreu várias invasões. Estas invasões despertaram nos ninivitas um profundo espírito de guerra. Criaram um forte exército com cavalos, carros de guerra e armas d
e fogo superiores aos povos vizinhos. Possuíam avançada técnica militar e eram cruéis. Para eles não bastava vencer; eles massacravam e torturavam os povos conquistados. Eles destruíam e queimavam as cidades, esfolavam os guerreiros em pedras, cortavam orelhas, órgãos genitais e narizes para servir de exemplo para intimidar os povos conquistados.
A Assíria começou a ter importância política a partir do século VIII a.C. e Nínive foi escolhida por Senaquerib para sua capital (2Rs 19,36; Is 37,37). Nínive se tornou, para o povo bíblico, símbolo da violência e maldade, pois em 722 a.C. sob Sargão II, devastou o reino do norte (Israel) e obrigou a Judeia a pagar tributos na época do rei Manassés (6
98 – 643 a.C.). Naum (1-3) e Sofonias (2,13-15) profetizaram contra ela.
A Assíria se tornou o povo inimigo por excelência, afinal como não seria? Destruiu o reino do Norte e dominou Judá por quase um séulo. Na campanha militar contra o Egito, o exército passou pela Judeia, saqueando Tebas e dominando-a por um período (671-650).
O império enfraqueceu em 631 a.C., pois os povos conquistados provocaram várias revoltas. Em 612 Nabopolazar, reis dos caldeus, junto com os medos, destruíram Ninive e iniciaram o 2º império babilônico. Portanto, na época de escrita do livro de Jonas, Nínive já não ex
istia.
Para o escritor do livro, Nínive é símbolo dos estrangeiros imperialistas que dominavam pela força. De modo mais amplo representavam os povos pagãos que tinham contato com os judeus. A sagrada escritura acusa Nínive de:
a) Conspiração contra Deus (Na 1,9);
b) Exploração dos desamparados (Na 2,12);
c) Crueldade na guerra (Na 2,12.13);
d) Idolatria, prostituição e feitiçaria (Na 3,4).
Aceitar que esse povo era objeto do amor de Deus era um
entrave para os judeus. Afinal como Deus pode amar o inimigo que os oprime? Parece que eles se esqueceram de sua vocação original: ser bênção para todos os povos (Gn 12,3; 18,18; 22,18; 26,04; 28,14; Eclo 44,21). As comunidades do interior de Judá viviam essa experiência de acolhida, pois era fiel à tradição de Abraão.
5. A mensagem do livro
A restauração pós-exílica e a reforma de Esdras e Neemias tinham levado aos limites extremos, a separação e ódio, quase sagrado, aos inimigos, particularmente aos edonitas, aos samaritanos e a todos que não pertenciam à raça santa. Os judeus aguardavam, com paciência, a concretização das profecias contra os povos pagãos, feita pe
los profetas anteriores. O atraso no cumprimento das profecias suscitava sentimentos desde o escândalo à exacerbação do sentimento nacionalista.
A mensagem do livro de Jonas é uma reação diante desse particularismo estreito e diante de uma aceitação ruim e justiceira de Deus. Nesse sentido, a escolha de Nínive não é casual. Quando o livro de Jonas foi escrito, Nínive já pertencia ao passado; porém, a lembrança da grande cid
ade, cruel e opressora, ficara na memória de todos como símbolo do mais rígido imperialismo e da mais cruel hostilidade contra o povo de Deus. A grandeza da mensagem do livro de Jonas é que também Nínive é objeto do amor e da misericórdia do Senhor.

Dois são, portanto, os aspectos da mensagem do livro: a possibilidade da conversão dos inimigos opressores e a aceitação, por parte de Israel, de que Deus seja misericordioso com eles. Os dois aspectos são especialmente importantes; porém muito difíceis de ser aceitos por um Israel habituado ao aniquilamento do opressor como único caminho de saída. Uma mensagem mais difícil ainda de aceitar, se levarmos
em conta que o livro de Jonas, distanciando-se de outros textos universalistas veterotestamentários, não concebe a conversão de povos pagãos passando pela incorporação ao povo da aliança, mas simplesmente por meio de uma mudança de conduta desde a situação religiosa em que se encontram. A mensagem é tão cheia de imprevistos, que não é estranho ver refletida no recalcitrante Jonas a atitude reticente de um povo que, desde sua consciência de escolha, tenta limitar o amor misericordioso do Senhor.

Uma releitura de Jonas nos evangelhos mostra que Jesus acolhe a mensagem de Jonas nas parábolas do filho pródigo e dos trabalhadores da vinha. A reação do filho mais velho e dos trabalhadores da primeira hora se parece muito com a reação de Jonas. Nos três casos, trata-se de uma reação mesquinha, própria de contextos puritanos e exclusivistas. Exatamente como o filho pródigo e os trabalhadores da última hora, Nínive, cidade estrangeira, pagã e inimiga, simboliza os pecadores e os discriminados. Também a eles é preciso anunciar a conversão para que Deus lhes perdoe. A parábola de Jonas é a parábola do Deus cheio de amor e misericórdia, que não despreza nada do que criou.
Entendemos esta mensagem à medida que observamos Jonas, profeta insensível, vingativo, nacionalista e soberbo, que prende sua fé no peito, enquanto Deus procura fazer com que ele a compartilhe de acordo com seu plano mais amplo de redenção. Jonas, ao lutar contra os procedimentos divinos, às vezes nos lembra o mesquinho irmão mais velho do pródigo. E como o pai, perdoador e alegre, o Senhor insiste para que Jonas abandone a planta murcha e a barraca queimada pelo sol e vá compartilhar da alegria da cidade perdoada. Jonas nos recorda ainda o servo mau que foi perdoado, mas se fechou ao perdão. Quase ouvimos Deus dizer para Jonas como disse para aquele homem malvado: “Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão [...] como também tive misericórdia de ti?” (Mt 18,32-33).
6. Milagres no livro de Jonas
1. Tempestade violenta 1,4;
2. O peixe que engole Jonas 1,17;
3. A libertação de Jonas 2,10
4. Nascimento de uma planta 4,6;
5. O verme que rói a planta 4.7;
6. O vento do oriente 4,8

Estes milagres são o testemunho de que Deus coloca as forças da natureza em ação para realizar seu plano de salvação. O amor de Deus por cada pessoa é tão grande que ele seria capaz de mover céu e terra para salvar uma alma apenas.
Conclusão
“Deus poupou os marinheiros quando pediram misericórdia. Deus salvou Jonas quando orou de dentro do peixe. Deus salvou o povo de Nínive quando respondeu à pregação de Jonas. Deus responde à oração daqueles que o buscam. Ele sempre fará a sua vontade, e deseja que todos venham a ele, confiem nele e sejam salvos. Podemos ser salvos se dermos a devida atenção às advertências que recebemos através de sua palavra. Deus agirá conforme a sua graça se respondermos com obediência, e conceder-nos-á a sua misericórdia e não o seu castigo”.


“Venham ter comigo todos os que andam cansados e oprimidos e eu lhes darei descanso. Aceitem o meu jugo e aprendam comigo, que sou manso e humilde de coração. Assim o coração de vocês encontrará descanso, pois o meu jugo é agradável e os meus fardos são leves” (Mt 11,28-30).

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